É incrível se dar conta que há vários tipos de amores.
Amor extasiante.
Amor calmo.
Amor profundo.
Amor de verão.
Amor eterno.
Amor contra o tempo.
E vários outros impossíveis de serem todos definidos. No geral, é o amor que move tudo, que m...
Entre todas as memórias que acumulei Eu escolho e junto as que são sobre você Enquanto vejo elas projetadas pelo quarto Eu sinto você em cada pontada de dor. – Film Out, BTS
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Foi gratificante para Jimin voltar para Seul, seis anos depois voltar para o lugar onde cresceu, o deixou animado. Estava feliz em finalmente conseguir um emprego em uma agência de fotografia que tanto queria.
Já estava há alguns meses em Seul, tempo o suficiente para agora estar bem estabilizado e com alguns amigos que fez em seu local de trabalho. Resumindo, ele estava bem.
Jimin suspirou ao encarar seu celular para conferir se o endereço que seu amigo Kim Namjoon lhe deu estava certo. Estava próximo do aniversário de sua mãe, como agora ele está morando longe dela, Jimin se sentiu na obrigação de dar a ela o melhor presente de todos.
Sua mãe, apaixonada por arte, sempre quis um quadro de algum pintor minimamente famoso. Com isso em mente, Jimin perguntou a Namjoon se ele conhecia algum pintor, logo ele o recomendou melhor da cidade, que aliás, era um dos amigos de Namjoon.
Então o Jimin se encontrava em frente ao ateliê do tal pintor. Ele passou a mão no cabelo afastando suas mechas rosadas que caiam sobre seus olhos para enxergar a fachada, um casarão com paredes brancas, porta e janelas vidradas. De fora, Jimin via seus quadros sendo exibidos nas paredes interiores.
Ele se aproximou atravessando a calçada e empurrou a porta dupla, o conforto do ar condicionado foi sentida de imediato por ele, móveis rústicos e elegantes preenchiam o espaço, era um lugar que transmitia calmaria, se sentia confortável ali.
O silêncio reinava o lugar, havia um corredor bem iluminado que logo chamou a atenção de Jimin que se aproximou e disse em voz alta:
– Olá! Vim em busca de um quadro! – Jimin apertou os lábios quando o silêncio permaneceu por alguns segundos, até que uma voz um tanto familiar quebrou o silêncio dizendo:
– Pode seguir o corredor!
E assim Jimin o fez, quadros maravilhosos estavam pendurados nas duas paredes do corredor, a maioria eram paisagens, pôr do sol, montanhas, mar, jardins e várias outras coisas bonitas. No fim do corredor, havia um quadro que chamou a atenção do Jimin, era a pintura de uma Aurora Boreal, as cores azul, verde e roxa estavam predominando, era incrível o quão realista estava, deixando Jimin muito admirado.
