O outro lado da moeda -21

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Eles se desesperam, Seher notando olha para trás novamente:

- Vocês precisam parar!
- Está louca, claro que não! Mais rápido, precisamos ir para um lugar seguro.
- E ela?
- Vamos deixar em algum lugar! Enquanto não estivermos seguros precisamos de um refém.
- Me deixar!? Eles  vão fazer o que comigo?
- Silêncio!

Seher olha para trás, enquanto eles discutem entre sí, ela tenta ver ser Yaman vem até ela.
Vem tantos carros, mais nem um é o dele.

- Quem é  Yaman?
- Quem!?
- Você gritou esse nome, me fale agora, quem é ele?
- Apenas um conhecido!
- A bolsa dela!
- Aqui!
- Vamos procurar por esse Yaman, cade seu celular que não está aqui! Você pegou a bolsa e não olhou?
- Não, eu estava dirigindo!
- Foi no banheiro!? Cadê a droga do seu celular?
- Eu não sei, deve ter caído! Quando você me abordou na rua.

Quando ele vai revista-la:

- Aquele carro está nos seguindo!
- Não! Olhe aqui, Yaman é o marido dela, e posso garantir. Ele não dirige um carro desse.
- Então, por que está nos seguindo?
- Cale a boca, e de um jeito de fugir.
- Você já mentiu de mais, primeiro sobre o conhecido, agora que estava em trabalho de parto, vamos! O celular.

Seher olha para trás, pega o celular e joga no fundo do carro:

- Sua, olha o que você fez!
- Se quiser pegar, vai ter que parar!
- Eu vou te matar!
- Ce tá louco, se a polícia nos pega com uma mulher morta e grávida.
- Tudo bem, nos vamos sair daqui, e eu vou fazer coisas com você. Sim é isso, e pade se assustar.
- Ele vai me encontrar!
- É bom, acabo com toda a família! Precisamos trocar de carro!
- Não podemos parar!
- Droga, estamos sendo rastreados.

Eles tentam fugir e uma viatura atravessa na frente fazendo o motorista desviar e colidir em um poste, Seher desmaia! Ferido o que estava ao lado dela pega a sacola e sai do carro, ele aponta a arma falando que está com uma refém. Yaman segue quando ver o carro parado enfiado em um poste.

- Não, Seher! Meu filho!

Ele desce mais é segurado, os polícias apontam o arma para o homem que está de pé do lado de fora a gritar, ele grita que têm uma refém mais ninguém a ver. Mas ele contínua com a arma apontada para dentro do carro. Yaman da a volta, até que ver ela lá dentro do carro. Ela está desmaiada, ela se desespera. Fala para o policial fazer alguma coisa mais eles falam em negociar.

- Calma senhor!
- Você não entende, não temos tempo para uma negociação.
- Senhor, pare! Solte.

Yaman desarma um dos policias, Se joga no chão e atira por baixo do carro, atingindo a perna  do homem que estava a ameaçar Seher. Ele cai e os políciais vão  para cima. Nesse momento Yaman só quer tirá -la daquele carro.
Abre a porta, se sentando ao lado e segura no rosto dela que sangra.

- Amor, estou aqui!
- Senhor, vamos atender a sua esposa!

Yaman se afasta, Seher é atendida! Ele entra na ambulância com ela:

- Como ela está?
- Calma, ela não está sangrando!
- E o bebê?
- Os batimentos estão normal, precisamos fazer mais exames.
- E ela, por que não acorda?
- A um pequeno corte na testa, calma!

Yaman segura na mão dela, beija grudando no seu rosto. Até chegar no hospital, ele fica do lado de fora da sala, enquanto fazem todos os exames necessários. Yaman fica sentado  encostado para trás e com os olhos fechados.
Quando sente alguém sentando do seu lado, ele olha:

- Não vou perguntar como você está?
- Não pergunte!
- E ela?
- Não sei, mas o bebê está bem!
- Que ótima notícia, né!?
- Sim, mas eu quero que os dois estejam bem.
- Entendo!
- Ela têm que ficar bem, têm quanto tempo que vocês estão juntos?
- Vai fazer dois anos!
- Hum, a quase dois anos que você não chega no horário, na empresa!
- Tentando ser humorada?
- Desisto!
- Acho que puxei isso de você,  quando tentei fazer a primeira piada, ela não achou graça da piada, e sim em  eu querer contar uma.
- Tudo bem, venha aqui!

O outro lado da moeda Onde histórias criam vida. Descubra agora