A Carta

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17 de setembro de 1914

Querido filho. estou com tanta saudades que você não pode nem imaginar , como você está ? Eu e seu irmão estamos bem. Seu irmão nem tanto ele contraiu uma bronquite e arde de febre todos os dias, seu tio está me ajudando com os remédios
No momento que escrevo está carta estou no hospital com ele . Os remédios não estão fazendo muito efeito , mas ele ainda continua aquele menino sorridente e brincalhão que nós tanto conhecemos. Um grande beijo sua mãe.
Junto a carta avia uma foto de meu irmão

 Não pude conter minha lágrimas e desabei a chorar Maria que nesta hora se encontrava perto veio ao meu encontro e me deu um abraço

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Não pude conter minha lágrimas e desabei a chorar
Maria que nesta hora se encontrava perto veio ao meu encontro e me deu um abraço. Era um abraço meu reconfortante e ao mesmo tempo eu estava feliz de ganhar o primeiro abraço da mulher que tanto amo, mas logo foi interrompido pelo médico que ao ver a cena da um grito
- Maria o que você está fazendo!!
O grito dele foi tão alto que logo assustou todos que estavam ao redor
- não levante a voz para mim. A mesma diz de maneira seca
-não estou fazendo nada de mas, estou apenas dando conforto ao meu amigos que acabou de receber tristes notícias
- e eu também não te devo satisfação. Ela se retira do local, e logo pós o médico também.
Será que fiz algo de errado? Penso comigo mesmo

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