𝕴𝖒𝖆𝖌𝖎𝖓𝖊𝖘 𝕬𝖓𝖎𝖒𝖊𝖘

BNHA|Aizawa shouta

NSFW
Avisos: nenhum
Gênero do capítulo: fofo
Pronomes do leitor: Ela/dela
Personagem apresentado: Aizawa shouta
1° pessoa

GATILHOS:
Nenhum

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   A aula estava extremamente chata e entediante, meus sentidos estavam quase desligando e minha vontade era de dormir ali mesmo na mesa enorme, embora eu tenha tido minhas 8 horas de sono diárias. A classe estava uma completa bagunça. Bakugou gritava incessantemente, Denki fazia suas brincadeiras junto a Sero e o resto da turma conversava.
   Aizawa falava sem parar sobre algum fenômeno físico que não me interessava nem um pouco, enquanto olhava para mim de cara feia. Desde que eu recusei levá-lo para minha casa ele anda sendo carrasco com toda a turma.
   Infelizmente fazer isso estava fora de cogitação. ele tem o dobro da minha idade e para piorar, é meu professor de física da faculdade. Minha mãe jamais iria aceitar isso, então meu plano era me formar é "casualmente" encontrá-lo é começar um lindo e clichê romance.
Ideia burra talvez, visto que nós dois fodiamos como coelhos no cio dentro da academia escolar, do apartamento de Aizawa e na minha humilde casa, quando não tinha ninguém para nos espionar. Mas isso não vinha ao ponto, o que importava mesmo era que não fossemos pegos e acima de tudo, pudéssemos ser felizes a longo prazo.
    Deitei a cabeça na mesa e aos poucos senti o sono me invadir, e quase não notei quando o sinal soou pelos meus ouvidos. Senti dedos passarem pelos meus cabelos, fazendo um carinho leve e me deixando ainda mais relaxada, porém abri os olhos e me levantei, sabendo quem era ali.
    —Dormiu a aula quase toda. — Aizawa disse, ainda com uma feição séria, ainda mais do que o normal.
   —Eu sei, estou me sentindo cansada hoje.— o respondi, afastando um pouco da cadeira para dar espaço a ele, embora não adiantasse muito já que ele era enorme, apesar não parecia muito pelas roupas desleixadas que usava.
Peitoral musculoso e farto, braços grossos e as pernas com coxas volumosas. Shouta era um pedaço de mau caminho ambulante pelos corredores da U.A.
   Ele me levantou e fez com que eu sentasse em seu colo, me abraçando e cheirando meu pescoço. seus carinhos eram frequentes sempre que ele podia e eu adorava isso. Me sentia amada e desejada com os beijos quentes distribuídos pelo meu corpo sempre que tínhamos chances.
   —A porta esta fechada? — perguntei e ele apenas murmurou um sim e eu voltei a fechar os olhos ao encostar a cabeça em seu ombro.
   Seu nariz estava de encontro com meu pescoço há alguns minutos, em poucos instantes eu precisaria ir para casa ou teria que arranjar outra desculpa esfarrapada para minha mãe com o pretexto de ir na casa do meu professor favorito.
   —Você... você tem alguma explicação para nossa discussão de ontem? — ele perguntou e eu pude escutá-lo exitar ao falar isso.
Eu sabia que ele estava magoado. Sabia também que ele tinha um desejo profundo de que pudéssemos ser um casal normal, queria conhecer minha família, poder ir em eventos juntos, dormir na minha casa sempre que pudesse e visse versa.
   —Só não quero que estraguem isso, não quero que proíbam e eu prefiro ficar com você em segredo e sendo feliz do que ter todos nós julgando. —O respondi, circulando meus braços na cintura do moreno.
   Ele me apertou em seus braços e eu suspirei, dando um beijo casto em seus lábios enquanto corria meus dedos pelo seu pescoço e nuca. Todos os meus sentidos haviam sido desligados naquele momento, meus pelos arrepiados e minha respiração ofegante. Em baixo de mim eu sentia o pau de Aizawa acordar rapidamente e pulsar enquanto eu mexia levemente meus quadris.
   Percorri minhas mãos até a camisa de botões do homem e a tirei rapidamente, passando os dedos pelo abdômen definido, vendo-o se arrepiar ao meu toque e gemer baixinho. Não queríamos que algum dos alunos da U.A ouvissem nossas brincadeiras.
   —Acho melhor que isso aconteça fora da escola. Você sabe dos riscos. — ele resmungou durante o beijo que eu havia iniciado e eu me afastei, concordando levemente.
    —vamos pra' sua casa. Eu me resolvo depois com meus pais. — sussurrei, passando as mãos pelo tronco do professor.

𝕳𝖆𝖓𝖆𝖐𝖔 𝖐𝖚𝖓
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