C A P Í T U L O 25

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Chaeyoung pov's on.

Eu estava me sentindo meio culpada. Deu pra ver a confusão interna que a Dahyun estava, procurando uma forma de fugir daquela situação. Eu acho que ela possa gostar de mim, ou ficou confusa e sem saber o que responder. Mas eu estava disposta a esquecer tudo isso, e fingir que nada aconteceu.

Eu tinha acordado meio tarde, eram 9h quando eu olhei o relógio. Dahyun permanecia dormindo profundamente. Me lavantei e fui até a sala, lá, minha mãe e minha tia riam de alguma coisa enquanto minha avó via TV.

— Bom dia. — Eu disse.

— Oi, filha, levantou tarde.

— Pq eu fui dormir um pouco tarde.

Minha avó me olhou com uma carinha, será que ela sabia do que tinha acontecido entre Dahyun e eu?

Fui até a cozinha e comi o que tinha sobrado do café, torrada e café com leite. Depois disso, escovei os meus dentes e troquei de roupa. Voltei para o quarto e Dahyun continuava dormindo. Resolvi acordar ela pq já eram quase 10h.

— Tofu? — Comecei a balançar ela. — Acorda.

Ela começou a se remexer eu dei um beijo em seu pescoço, eu sabia que ela sentia agonia.

— Para! — Ela disse gargalhando.

— Então levanta.

Ela me estudou por alguns segundos. — Que horas são?

— Quase 10h.

— Já? — Assenti. — Ok. O que vamos fazer hoje?

— Vou te levar pra conhecer a cidade e, mais tarde, você vai conhecer a Tzuyu.

— Bem, então eu vou tomar banho.

— Tá, vai lá.

Dahyun pegou a sua toalha e rumou até o banheiro, voltando depois de uns 15 minutos. Ela se trocou, passou uma maquiagem leve e fez um penteado.

— Vamos? — Perguntei enquanto pegava o meu celular.

— Vamos.

Saímos do quarto e quando íamos passar pela porta para sair de casa, minha tia me chamou.

— Onde vocês vão, meninas? — Minha tia perguntou enquanto lavava a louça.

— Vou levar a Dahyun pra conhecer a cidade.

— Chaeyoung, vem aqui, por favor. — Minha avó me chamou. Fui até ela e ela colocou algo em minha mão, era uma nota de 10 dólares. — Leve Dahyun para tomar sorvete.

Sorri com o gesto fofo da minha vó. — Ta bom. Obrigada.

— De nada, meu amor.

Guardei o dinheiro em meu bolso e dei a mão à Dahyun. Saímos de casa à caminho do centro.

Eu estava bem feliz por Dahyun ter fingido de boa que nada aconteceu, mas, não anulava as minha dúvidas.

Chegamos no centro e só de ver os olhos de Dahyun brilhando e, aquele sorriso encantador, já tinha valido a pena.

— Gostou?

— Sim, muito! Podemos ir no parque? — Ela disse enquanto olhava para o grande portão.

— Claro. Vamos lá.

Fomos e Dahyun parecia uma criança. Ela olhava tudo bem encantada, era fofo de ver. Até que ela resolveu ir no balanço. Enquanto ela fazia isso, tirei umas fotos dela, linda como sempre.

My Girl • DubchaengOnde histórias criam vida. Descubra agora