Cunhadinhas da nação!
Bora gente, vamos derreter de amor que é o que nos está restando.
Respirem fundo e boa leitura.
2027 — Seul, KORJennie não dormiu depois do encontro delas, não queria estragar a noite... e mesmo sendo tarde demais, colocou uma roupa mais quente e saiu de dentro da casa apenas para acender um cigarro e colocar em seus lábios na tentativa falha de acabar com sua insegurança.
Não era o cigarro em si, o odiava... principalmente o cheiro, e se tivesse que parar, o faria..., mas a sensação de calmaria que ele passava... sabia que um remédio para ansiedade e talvez a terapia melhorasse aquilo, mas não conseguia... abrir seu peito para um estranho era um absurdo... não conseguia abrir nem mesmo para sua própria mãe.
Colocou o telefone no ouvido, chamou duas vezes.
- Baby J, tudo bem? - Irene perguntou.
- Você estava dormindo? Te acordei?
- Não, acabei de sair do banho... - Irene disse sentindo o dedos de sua esposa em sua mão perguntando se estava tudo bem baixinho, assentiu para Seulgi fazendo carinho na bochecha dela.
- Oh, podemos nos ver? - Jennie perguntou insegura.
- Precisa de reforço hoje? - Irene sorriu, era um alívio absurdo quando Jennie deixava alguém entrar no particular dela. - Vou me vestir.
- Sim, preciso de reforço.
- Okay, chegamos aí em uma hora. - Irene disse.
E Jennie sentiu uma pontinha de felicidade absurda. Arrumou as coisas na sala com a televisão e reabasteceu o frigobar dali com cerveja, deixando mantas de fácil acesso. Escutou o barulho de seu portão se abrir e logo os três carros estavam entrando ali, parando um ao lado do outro.
Yeji saiu do carro com os olhos cheios de sono e Jennie deu risada, não havia nada mais que sua irmã amasse fazer do que dormir... talvez elas, imaginava que ela amava mais as irmãs.
Nayeon era sempre uma bola de energia e. sorrisos exibindo seus dentes de coelho, servindo sempre roupas maravilhosas e ela tinha algo nos braços.
Irene sempre estava séria, mesmo que o coração estivesse borbulhando com sentimentos, seu rosto tranquilo era seu maior atributo... talvez por isso as pessoas tinham medo dela, embora não existisse coração mais doce.
- Omma mandou Kimchi. - Nayeon disse levando o pote para dentro, Jennie pediu para que ela colocasse ali no chão, alguém levaria para a cozinha depois.
Yeji a abraçou em silêncio, beijou sua cabeça e foi diretamente para o sofá colocando a manta ao redor dos ombros e abrindo a cerveja enquanto colocava os pés no estofado e juntava os joelhos ao peito. Nayeon deixou o pote de Kimchi no chão e se ergueu agarrando Jennie pelos ombros e apertando. Por fim Irene beijou sua testa com toda ternura e então franziu passando o dedo na ponta superior da orelha de Jennie.
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The Red Crossed Line - Livro IV
FanfictionDepois de um longo caminho de descobertas e experiências, Lalisa Manoban se vê sozinha em uma nova cidade em busca de sonhos que nem sabe mais se são seus. Na esperança de que tudo dê certo, ela continua a viver sua vida tomando decisões que podem s...