Jeon me dê um filho!

ꕤ 「 capítulo 40 」

↬ 𝑫𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 Aradia6

As lágrimas do alfa logo saíram, embora para ele aquela mancha não tivesse forma, ele sabia que ali, era seu filho, seus olhos se voltaram para o ômega, que também chorava. Os dois se olharam e se beijaram brevemente enquanto sorriam.

— Vocês querem ouvir o batimento cardíaco? — a mulher perguntou.

— Sim. — o alfa respondeu entusiasmado.

Os dois se emocionaram ao ouvir as batidas suaves do pequeno coraçãozinho. Após pedirem uma foto do filho agradeceram e saíram do consultório, indo a uma sorveteria realizar o desejo do ômega.

— Está bom? — Jeon perguntou, pois, observava o ômega devorar o sorvete como se sua vida dependesse daquilo.

Taehyung sorriu e assentiu com a cabeça, o alfa sorriu e se aproximou para dar um beijo curto no ômega que também sorriu beijando-o novamente.

— Estou emocionado. — Tae falou. — Era tão pequeno.

— Eu sei. — acariciou sua barriga. — Seremos ótimos pais.

— Jungkook…

— Sim Taehyung? — o olhou.

— O que teria acontecido se eu não fosse o seu destinado e mesmo assim estivesse esperando um filho seu?

Jungkook pegou a mão do ômega para beijá-la, Taehyung observou o olhar tranquilo que o alfa tinha, viu como ele acariciava sua bochecha e depois acariciava sua barriga.

— Eu sempre cuidaria de você e do nosso filhotinho. — sorriu. — Eu não me importaria se estivéssemos destinados ou não. Nosso filho é fruto do nosso amor. — um leve rubor tingiu suas bochechas. — Bem do nosso amor e dos nossos lobos.

Taehyung sorriu e beijou-o carinhosamente, ficou feliz em ouvir as palavras do alfa, Jungkook se aproximou mais e continuou:

— Você é a coisa mais linda que já fui digno de admirar. — falou — Você e nossa sementinha.

— Sementinha? — perguntou o ômega com um sorriso.

— É o apelido dele. — respondeu. — Deve ter um nome.

— Você é um tolo hyung. — sorriu. — Mas eu gosto de sementinha.

O Jeon sorriu e beijou a bochecha do castanho, enquanto se afastavam ambos se levantaram para sair dali e ver algumas lojas, Taehyung parou em uma loja. O alfa parou e também viu o que o castanho estava observando, pegou sua mão e sorriu para ele.

— Quer entrar? — perguntou.

— Não é muito cedo? — ele parecia preocupado.

— Eu sei, mas será apenas para dar uma olhada.

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