Capítulo 2. Os primeiros dias em cativeiro!

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Ao contrário do que era para fazer, (S/N) nem pensou em sair correndo de uma vez, quer dizer

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Ao contrário do que era para fazer, (S/N) nem pensou em sair correndo de uma vez, quer dizer... Ela pensou sim e em todas as vezes que raciocinava sobre correr para a rua e chamar por ajuda, sua negatividade falava mais alto.

Porém, quando viu uma brecha conseguiu se aproveitar e correr. Mas nada é tão perfeito, principalmente em momentos cruciais tal como esse. A porta estava trancada, óbvio. (S/N) destrancou e conseguiu chamar a atenção de Senju e Souya que estavam atrás do mármore na cozinha.

Uma correria começou. Souya ficou hesitante sobre ir atrás dela, e acabou sendo alcançado por Nahoya e Haruchiyo. Os dois rosados conseguiram pegar (S/N), e logo após um novo momento tem início.

- Eu vou te soltar e tirar minha mão da sua boquinha linda, mas se fizer alguma coisa eu te juro que você não volta mais para sua casa. - Nahoya falou sorrindo, ele lhe mostrou uma pistola que estava dentro de sua calça.

(S/N) ficou em estado de choque. Smiley a soltou.

- Tem certeza de que vai confiar? - Sanzu questionou.

- Vou sim, ela quer muito viver. Não é? - Nahoya passou a mão pelo rosto de (S/N).

Eles a levaram para a casa como se fossem amigos indo para a casa um do outro, porém quando entraram a primeira coisa que Nahoya fez foi jogar (S/N) contra o chão.

- Naho-nii, não a trate desse jeito! - Senju gritou com o mesmo e foi barrada por Sanzu.

- Pode ir lá para cima, Senju? - Sanzu a olhou.

- Não quero. - cruzou os braços.

- Vamos, Senju! Vai lá para cima! - Sanzu aumentou o tom de voz.

Senju olhou uma última vez para (S/N) e então acatou ao "pedido" de seu irmão, subiu para o seu quarto.

O olhar de Nahoya estava em (S/N) desde o momento em que ele a jogou no chão, ele não havia nem ao menos piscado.

- Experimenta fazer isso de novo, que você vai voltar para casa..., mas será com um dente a menos. - Nahoya se abaixou e a ameaçou olhando em seus olhos.

- Não faria isso! - (S/N) juntou toda sua coragem para contradizer.

- Como é? - Sanzu riu.

- Se me sequestraram é porque querem dinheiro, e sabem que não haverá nenhuma negociação se me machucarem! - Gritou.

- Está enganada.

- Mentira! Acha que meu avô vai deixar isso barato?! Quando eles me acharem eu vou ter o maior prazer em descrever como vocês são e esperar vocês serem presos para mofarem na cadeia!

- Está bem corajosa agora. - Nahoya segurou o maxilar de (S/N). - Mas pensa comigo... Seu vovozinho não vai querer você de volta? Então ele vai te querer viva ou morta? Ele vai pagar mesmo assim, para ter você de volta ou para ter seu corpo de volta.

𝐌𝐘 𝐊𝐈𝐃𝐍𝐀𝐏𝐏𝐄𝐑,  𝑵𝒂𝒉𝒐𝒚𝒂 𝑲𝒂𝒘𝒂𝒕𝒂Onde histórias criam vida. Descubra agora