Tudo está branco...
Hospital de novo! Mas que merda!.
-olha só quem acordou_diz um enfermeira com um sorriso.
-bella...
-finalmente você acordou!_uma pessoa ou melhor Clara fala apressada entrando na sala.
-Clara voc...
-essa paciente é minha vai para recepção estão te chamando.
A mulher sai fazendo Clara tirar o minha coberta tentando me levantar.
-mas o que você tá fazendo?.
-olha não ache que eu estou doida tá,mas eu juro que vi uma borboleta saindo de dentro da sua irmã_ela diz colocando um calçado em meus pés.
-o que?.
-porque não atendeu quando eu te liguei?.
-você me ligou?_pego o celular e vejo 30 chamadas perdidas_-Caraca!.
-você sabe que eu sou péssima para enrolar e me desculpa se parecer um pouco fria mas a sua irmã parou de respirar quando a borboleta saiu dela e estão tentando ressuscitar ela agora mas irão declarar óbito porque já faz 2 minutos.
-o qu..
-3 agora.
Não escuto mais nada e vou na direção em onde fica o "quarto" de Ester.
Chegando lá os médicos estão tentando ressuscitar minha irmã.
Eu paraliso na hora e não consigo me mexer ao ver a cena na minha frente.
-NÃO!NÃO!.
me desespero e tento chegar na minha irmã mas alguns seguranças do hospital me seguram.
-ME SOLTEM!_grito a todo pulmão e me debato mas não adianta de nada.
-hora do óbito...
-EU DISSE ME SOLTA!.
uma grande onda de energia sai de mim jogando todos para longe,eu não consigo fazer outra coisa à não ser gritar e me ajoelhar no chão com a dor que estou sentindo.
Ainda de joelhos com a onda saindo de mim mantendo todos longes e desacordado menos Clara que me olha apavorada e com pena.
Até que uma mão se estende em minha direção e quando eu olho encontro uma mulher sorrindo tristemente.
-eu vou ajudar você mas preciso que confie em mim.
-quem é você?.
-eu lhe mostro se pegar na minha mão.
Eu olho para ela mais uma vez e seguro sua mão e quando faço isso a onda de energia começa a parar de sair de mim e então eu vejo quem ela é... vejo suas memórias... todas elas... ela é minha tia.
-meu nome é Octavia blake,sua tia.
Ela me ajuda a levantar e me abraça e naquele abraço eu me senti muito confortável e segura.
-eu sinto muito por ela.
Eu me afasto dela e vou na direção de minha irmã.
-ela não pode ir assim... ela não pode!.
-Octavia ela consegue só deixe ela sentir tudo_diz um homem que estava na sala junto com Clara e minha tia,o homem a qual eu reconheço como Tobias reyes,de uma das muitas memórias.
Octavia olha para ele e depois me encara com um olhar de ternura.
-minha querida você pode trazer ela mas não se segura apenas sinta toda a sua dor.
-mas eu posso machucar v...
-eu sou como você eu seguro a onda para que não atingir ninguém além daquele que deve ser atingida.
-eu não sei... se eu consigo... era para eu ter protegido ela,esse é meu trabalho como irmã mais velha e eu falhei completamente.
Eu começo a deixar minhas lágrimas cair sem tentar contelas e quando abro os olhos minha irmã está brilhando com uma borboleta voando sobre ela.
-você conseguiu.
-ela voltou?_quando olho de novo para minha irmã vejo ela se transformando em algum tipo de brilho e sumindo no ar e seu lugar está uma flor.
-O que mas... CADE ELA?ONDE ELA ESTÁ?.
-vai doer mais em mim do que em você acredite_diz octavia antes de lançar algum tipo de bola mística de magia emminha direção.
E naquele golpe havia como uma explicação de o que aconteceu com minha irmã.
Toda bruxa da natureza na sua primeira morte antes dos 18 anos torna-se uma espécie de flor mágica no qual sua alma fica nela durante um tempo para se conectar com suas origens,já esse tempo bom ele varia de dias,semanas,anos até décadas e quando retornam elas voltam imortais.
Eu me levanto do chão olhando para Octavia.
-então é isso? Ela..ela.. tá nessa... nessa flor?.
-sim querida,temos que enterrar a flor em algum lugar para que ela possa se conectar.
Eu pego a flor da maca e vejo a borboleta desaparecer.
-você não está mais sozinha_essa fala foi de Tobias e eu senti verdade nela.
*até o próximo capítulo.
*não esqueçam de votar e comentar.
*me desculpem pelos erros ortográficos.
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Outra História
VampiroDepois de escapar de conseguir mais traumas com sua irmã mais nova graças a uma carta que enviou para seu pai,eliza agora embarca para forks para recomeçar a vida que sua mãe não deixou viver. Quando chega em forks com seu pai Charlie descobre que s...