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                     Capítulo dois                    Família

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                     Capítulo dois
                    Família

LÍVIA ACORDA OFEGANTE e começa a se perguntar

Porque eu sonhei com ele?

O sonho de Lívia se baseava em duas pessoas, uma delas parecia ela porém tinha um cabelo diferente, parecia um ruivo mas era idêntica a Lívia

E a outra pessoa era um rapaz e ele era identico ao Gabriel Martinelli

Ela ficou se perguntando isso por longos minutos até que parou de analisar apenas as pessoas e tentou lembrar do resto do sonho

Flor, esse era o nome da garota

Martins, o nome do rapaz

O garoto estava na beira de um penhasco e a menina um pouco mais longe dele chamando-o para voltar com ele, no sentido de voltar para casa

Ele já diz que não dá mais e que o pai dele iria fazer mal a garota enquanto ele estivesse ali

Então ele ia se jogar porém a garota corre o beijando e se joga junto

- É como dizem, se não pode ajudar faça junto. - Lívia resmungava enquanto escrevia tudo que ocorreu no seu sonho em um caderno

Lívia levanta o olhar até o relógio da cozinha que marcava 3:37 AM

A garota se levanta após terminar de escrever e se dirige ao quarto no intuito de dormir novamente e acordar apenas as 7:00 horas

Então por fim ela se deitou e se remexeu na cama tentando se entregar ao sono, em varias tentativas falhas

Ela se rendeu e levantou e foi pesquisar mais sobre o menino Martinelli

- Caralho que menino grudento! Não sai da cabeça.

Lívia pesquisava e passava por todas as páginas des de fofocas até páginas oficiais...

- Ele tem um metro e oitenta, é ambidestro, nacionalidade brasileiro e italiano, entre 2010 até 2014 Corinthians e de 2015 até 2019 Ituano... porra, o que eu tô fazendo?- Lívia se toca e fecha o seu notebook e volta para o quarto

Ela então se deita e dessa vez cede ao sono

.
.
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- O que? Meu filho não morreu.

- Lord, faz algumas horas que ele morreu. - O servente falava baixo

- Martins? Tem certeza que foi o Martins que morreu? - O homem se negava a acreditar

- Tenho total certeza meu senhor, ele morreu abraçado junto aquela moça que vinha diariamente aqui.

- A Flor? Ele morreu abraçado com ela?

- Sim meu senhor, a Flor mesmo.

- Sabia que aquela biltre de sangue pobre era coisa ruim! Ela matou meu filho, achem a família da garota e executem todos.

Desde já || Gabriel MartinelliOnde histórias criam vida. Descubra agora