Finalmente...

1.4K 56 7
                                    

Fiquei um pouco atordoado com a última ordem de Manu. E, ainda ofegante, demorei a responder.

Em resposta, porém, ela pegou-me pelos cabelos e ordenou novamente.

— Eu disse: senta.

Então, sem saída, ofegante, morrendo de tesão, com cara de tarado e com o cu relaxado, eu acatei à ordem: agachei devagarinho enquanto olhava direto nos olhos dela.

Na sequência, senti a glande entrando, lubrificada pela minha própria saliva. Gemi só para ver o tesão fluir pela expressão de Manu. Fui descendo mais, de bunda empinada, com Manu segurando-a de forma a abri-la mais. Quanto mais meus olhos aproximavam-se do nível dos olhos dela, mais eu rebolava; mais eu sentia aquele monstro me arrombando; mais minha barriga ia deformando; mais minha cara ia sendo tomada pelo tesão.

— Isso, puta. Isso, ahwn... Vai, isso — Manu ia saindo de si, pegando-me pela mandíbula, colocando o dedão na minha boca e fazendo um biquinho erótico com a boca.

Quando cheguei no talo, aquele monstro já estava tão fundo no meu cu e já estava dançando tanto no meu intestino, que até comecei a ficar um pouco enjoado. Mas não podia parar: Manu estava obviamente amando aquilo — e eu ainda precisava muito gozar.

A solução que encontrei para parar o enjôo foi subir e descer sem rebolado, apenas curtindo os tapas na bunda com os quais ela me presenteava e a visão voluptuosa do monstro deformando a minha barriga.

Creio que tenha conseguido ficar nessa por ainda mais 30 repetições, alternando velocidade e força, e com Manu assumindo o controle vez ou outra. Mas foi impossível seguir além disso: implorei com todas as forças para gozar e então ela me forçou a fazê-lo bem fundo em sua garganta.

Fiquei tremendo feito uma garotinha indefesa depois do clímax, enquanto Manu teve todo o zelo de deitar-me no banco, ficando por cima de mim.

Para você ter noção do quão atenciosa ela foi comigo, ela até chegou a guardar um pouco do meu sêmen em sua boca, para compartilhar comigo durante um lascivo e delicioso beijo de língua, o qual prolongamos amorosamente por vários minutos. Mas a rigidez latente no pau que havia entre nós não mentia: Manu ainda precisava me comer.

Porém, com carinho, ela esperou até que eu parasse de tremer. Então massageou a portinha do meu ânus e preparou o enorme pau-de-cavalo para mais um assalto dentro de mim.

Enquanto me olhava como se eu fosse uma jóia a ser protegida, ela enfiou a glande. Mordendo os lábios, ela empurrou o pau até a metade. Forçando-me a implorar por mais, ela enfiou até o talo.

Ficamos desse jeito por muito mais tempo do que eu poderia registrar e por muito mais tempo do que meu cu poderia estar inteiro para sentir. Mas isso claramente foi culpa minha.

Por volta da 100ª macetada, Manu estava movendo o quadril a toda velocidade e disse que estava prestes a gozar, porém eu intervi olhando-lha no fundo dos olhos e implorando por mais, com cara de gatinho perdido.

— Não goza ainda, não, meu bem, por favor. Me come mais um pouquinho. Só mais um pouquinho.

Em resposta, ela diminuiu a velocidade e tentou concentrar-se, retribuindo o olhar profundo.

Beijei-lha na boca de forma carinhosa, como agradecimento. Mas intercalei entre beijos provocativos, mordendo-lhe o beiço e a orelha.

Depois que ela já tinha conseguido controlar o gozo, aproveitando que estava tão perto dela, incitei o caos ao pé do ouvido.

— Me fode com força, sua vagabunda — senti o dorso dela arrepiar — Me faça sair daqui mancando hoje.

Ela não se aguentou, pegou-me pelo pescoço e forçou-me contra o banco.

Nosso Primeiro Encontro Onde histórias criam vida. Descubra agora