Era uma noite de sexta-feira, eu e Manu tínhamos passado um tempo incrível juntos.
Morávamos cerca de uma hora de distância um do outro. Começamos a conversar por um aplicativo de relacionamento. Desde as primeiras mensagens que trocamos, já tínhamos ficado meio apaixonados e excitados em conhecer um ao outro presencialmente.
Manu era uma garota incrível, muito singular se comparada às outras. Ela era meiga, carinhosa, brincalhona, gostava de cuidar das pessoas e de trocar apelidos fofos; sempre amou dar-me atenção e receber a minha em troca. Além de tudo, ela era incrivelmente linda: tinha olhos azuis, pele morena, cabelo chanel castanho escuro e narizinho delicado. Além disso, seu corpo era um pedaço de mal caminho: ela era magra, porém robusta, musculosa, tendo coxas grandes, peitos médios bicudinhos e bumbum empinado - e ainda me falou desde o começo que guardava uma surpresa para mim, a qual me despertava gigantesca curiosidade.
No final daquela noite, no meio do nosso encontro, nós já estávamos grudadinhos feito namorados de longa dada. Era mais ou menos 22:30 da noite e Manu estava guiando-me para um bairro quieto e popular entre os jovens da sua cidade, para que pudéssemos ficar mais à vontade.
Errei algumas ruas por não conhecer a cidade como ela, mas enfim chegamos lá.
- É um bairro bem afastado. Está sabendo mesmo dos pontos turísticos da cidade hein - disse, brincando.
- Ah, gatinho, é aquela coisa, né: aprendi muito com os garotos daqui - ela disse, também brincando.
Nosso relacionamento era todo temperadinho assim. Sempre rendia risadinhas, mordiscadas, cócegas e figurinhas bobas de whatsapp. Eu adorava, ela idem.
- Então já mostrou sua "surpresa" para vários outros garotos, é? - fiz cócegas nela.
- Pior que não, gato. Todos corriam assustados.
- Olha só, temos uma super dotada entre nós.
- Você nem imagina.
Rimos confortavelmente com as piadinhas antes de ela parar no banco do passageiro e olhar receosa para mim.
- Mas, sério... Você não vai me bloquear e sumir da minha vida se eu te mostrar, né? - ela perguntou, suspirando.
- Já cheguei até aqui, meu bem. Se quero ver, é porque quero amar cada centímetro de você. Se quer me mostrar, também é porque quer se sentir amada dessa forma. E, se é assim, é esse tipo de amor que quero te proporcionar - respondi, olhando-lha no fundo dos olhos, falando com o coração e respirando com o ar dela.
Ela olhou-me feliz, sentindo-se confortável e acolhida - nesse momento, tive certeza de que tinha conquistado ela.
- Você até me deixa dura desse jeito - ela brincou, risonha.
- Olha os momentos que você quer fazer piada - respondi, rindo.
Para firmar minhas palavras, dei-lhe um beijo doce nos lábios trêmulos, segurando-lhe a nuca e apoiando a outra mão em sua coxa.
- Tá bom, bebê. Quero mesmo te mostrar - ela sorriu, pegou-me pela mão e colocou-a na protuberância da virilha.
O relevo que ela formava era bem volumoso e redondinho. Aquilo me arrepiou, parecia ser realmente grande.
Eu sorri, ela devolveu o sorriso, dando-me abertura. Então acatei seu desejo, beijando-lha apaixonada e carinhosamente nos lábios, no maxilar, no pescoço e fui descendo.
Passei pelos peitos, violando o decote e provando do biquinho dura e farto dela. Era saboroso, tinha um leve gosto de leite: aparentemente ela estava bem fértil.
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Nosso Primeiro Encontro
ContoAplicativos de relacionamento são uma porcaria. Essa é uma daquelas verdades silenciosas que ninguém quer assumir, mas que já está implícita na cabeça de todos. Porém, neles, as vezes você acaba encontrando pessoas maravilhosas, do jeito que você go...