Shigaraki sabe a maldade do mundo, e não quer que sua criança sofra o que ele sofreu no passado, então, ele a priva de tudo e de todos, pois o mesmo acha que só assim ela será feliz, pois nunca saberá o quão cruel esse mundo pode ser. Porém, nenhum...
'{Eu Sayuri71az reconheço que o universo em que se passa tal obra, junto a 99,9% dos personagens, pertencem a Kohei Horikoshi.}'
Dabi entra no esconderijo da liga junto a Sasha. Ambos deram uma longa volta pela cidade e estavam cansados.
-Pronto, voltamos. Já mostrei a cidade para ela.
-Certo-Responde Shigaraki.
-Bem, eu já estou indo-Dabi responde Shigaraki e sai em direção a porta, logo saindo do local.
Sasha estaria em silêncio, a garota estava estranha, e Shigaraki já havia notado isso.O mesmo estaria terminando de fazer a comida, então ele se vira notando que sua filha está atrás dele, ele então, parando em sua frente, lhe diria:
-A comida está pronta.
-Eu N estou com fome mas mesmo assim, obrigada.-Responde a menor.
Shigaraki vê a menor que traumatizada com algo, então decide perguntar oque ouve.
-O que houve?Por quê está assim,Sasha?-Perguntou o maior.
-Eu vi um gato na rua hj..-A mesma responde já deixando na cara que tem muito medo de gato.
-((Puta merda!Como caralhos alguém tem medo de gatos?isso me perplexa toda vez que ela fala de gato))-O mesmo a olha sem acreditar no que ouviu e fica se perguntando como alguém pode ter medo de algo tão fofo e inofensivo. Seria impossível uma criatura dessas fazer um mal a sua filha, afinal, é só um gato. Mas mesmo assim, o maior tenta acalmar a mesma para que a faça se sentir mais segura.
-Relaxa filha,aqui não tem nenhum gato,só o seu pai aqui- Fala o mesmo com um sorriso no rosto tentando fazer a mesma se sentir mais avontade.
-Aquela praga quase me arranhou....-Responde a menor um pouco assustada.
-Exato,"quase" arranhou mas não arranhou, então comemore.
-O senhor está certo.- Responde a menor que já está mais calma, afinal para que ter tanto medo? Não tem gato aqui.
-Eu estou sempre certo.-o maior da um pequeno sorriso. Ele não é de sorrir muito, mas quando Sorri, deixa a sua criança mais animada, afinal, oque é melhor do que um sorriso sincero?.
-Aé, esqueci de te falar. Eu fiz uma coisa que você adora, adivinha o que é!.-Shigaraki olharia sua filha sorrindo, e segurando o pacote atrás de si, tomaria cuidado para não toca-lo com os cinco dedos.
-E oque seria?- Perguntou a menor que no mesmo estante escuta o maior responder dizendo:
-Eu fiz sua sobremesa favorita,eu fiz cookie!- O maior fala com um sorriso no rosto enquanto mostra o pacote com os cookies,ele estaria tomando muito cuidado para não toca-lo com os cinco dedos.
-E eu tenho mais uma grande surpresa para você. Eu te matriculei na U.A!-O maior fala com um sorriso no rosto só esperando para ver a reação de sua filha.
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-Sério? Mas como?-Pergunta a menor sem entender direito oque ele estava planejando, afinal, o que ela iria fazer na U.A sendo filha de um vilão? Não seria mais lógico a mesma seguir os passos de seu pai?.
-Um passarinho me contou que uma moça com lindos cabelos lilás e olhos castanhos, quer se tornar uma heroína. Então eu pensei, "porque não matricular ela na U.A?" Não é mesmo?
-Eu não estou entendendo.
-Olha pequena, não acho que porquê eu sou um vilão, você também precisa ser.E eu sei que esse sempre foi o seu sonho.
-Eu não sei se isso é uma boa ideia. Não seria melhor para mim seguir os seus passos?-Pergunta a menor com um pé atrás, afinal, não é uma coisa que você fala todo dia mas o maior discorda logo dizendo:
-Não, eu não quero que você passe pelo o que eu passei,esse tipo de vida não é para você, minha querida. A verdade é que eu só quero te ver feliz minha moreninha. Eu sei que você também seria uma ótima vilã mas também Não quero te ver triste.-Shigaraki responde deixando bem claro que ele não quer que ela seja uma vilã que nem ele. Ele quer salvar a bondade de sua criança inocente.
-Vem comigo,eu quero te mostrar algo.- Shigaraki vai até o topo do esconderijo junto a Sasha para ver as estrelas e olha para lua que está brilhando juntamente com as estrelas. O maior fica observando o céu pensando em algo para dizer a sua amada criança, então depois de alguns minutos o maior decide falar sobre oque ele realmente pensa sobre isso com alguns exemplos. O maior senta no chão, e chama a menor para que ela possa deitar em seu colo como sempre fez deis de criança.
-Você já parou para pensar que tem lugares em que não dá para ver o sol, mas isso não quer dizer que ele não está lá? E que tem rios onde a correnteza é forte mas não quer dizer que você vai se afogar. Sabe, tem momentos em que a vida vai te derrubar da pior forma possível,mas a dor não pode te deixar de lembrar que só quando estamos no chão é que podemos nos levantar denovo. Tipo a Águia. Ela voa por onde quiser e faz de tudo para sobreviver,mesmo que isso signifique devorar filhote de outros animais para se alimentar. Sabe por que ela é como se fosse a representação da liberdade?.
-Não, papai-Responde a menor.
-Uma pessoa só é realmente livre quando se livra das correntes da sociedade e consegue seguir sua própria crença do que acredita ser certo ou errado. Eu escolhi ser vilão porque acho que a vilania me deixa ser quem eu sou de verdade e posso seguir com minhas crenças, e eu acho que se seu sonho é se tornar uma heroína, então não a nenhum problema nisso. Você sonha em se tornar uma coisa que vc acha certo,então siga seu sonho e faça esse mundo um lugar melhor.
-eu quero que você me prometa algo, filha.
-Oque seria, papai?- Pergunta a menor.
-Me prometa que essa vai ser sua conduta,sempre lutar pelo o que acredita ser certo,sem se importar com que os outros ao seu redor falam, ok?.
-eu prometo sempre seguir minha conduta e lutar pelo que acho certo, não importa o que os outros pensam.
-Ótimo, agora vamos embora que estou congelando! E a senhorita tem aula amanhã de manhã, então tem que dormir cedo - Ao terminarem de conversar, Shigaraki iria até a porta do terraço, e ao puxá-la sem usar o mindinho, esperaria Sasha passar pela mesma, então, após a garota descer, Shigaraki seguiria atrás dela, voltando para dentro do esconderijo da liga.