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Vc e Chris são amigos a um bom tempo e com isso vocês ganharam um intimidade incrível. Mas isso é história para outro dia. Enfim, vocês começaram a dar uns beijos aqui e ali quando estavam com vontade, mas derepente tudo ficou mais selvagem quando vocês tranzaram pela primeira.

Mas como já disse, vocês eram apenas amigos, amigos com benefícios. Então não estavam presos um ao outro.

Hoje é o aniversário do Scott, irmão de Chris, e como sempre ele fecha uma boate e dá a festa lá. Sou muita amiga dos Evans então é claro que eu fui convidada.

E hoje eu estava numa baita tensão, queria sair daqui com um macho pra me comer bem gostoso. Eu até pediria para Chris fazer isso, mas não estamos nos falando, então vou ter que procurar outro para me satisfazer.

Estou sentada no balcão da boate com meu vestidinho curto e colado e, como sou bem precavida, sem calcinha. Avisto muitos homens lindos ao meu redor muitos deles já perceberam a ausência da minha calcinha, e um desses homens é Chris que vem com uma mão no bolso e a outra segurando uma cerveja.

- Eu já vi, agora desce daí e vá vestir um calcinha, não quero esses urubus olhando pra você desse jeito. - com o maxilar trincado de raiva.
- Quem disse que era pra você ver? Eu tirei ela para justamente esses urubus olharem, então se me der licença eu já avistei meu alvo. - saio de cima do balcão e ando em direção de um moreno lindo demais.
- Oi gatinha, eu estava te observando, bem ousada você né...
- Se gostou tem muito mais de onde veio - digo me aproximando dele. Ele pega minha cintura e começamos a dançar juntos, bem colados. Ele toca minha bunda enquanto eu me esfrego em sua perna, vejo o olhar de Chris sobre mim. Ele está maluco de ódio.
Feliz com aquilo eu beijo os lábios do moreno, e beijo sem medo. Sinto a mão do moreno descendo pela minha perna e depois subindo para minha buceta e quando está quase lá alguém me puxa.

- Ei tá maluco me solta. - digo para Chris.
- Vamos pra casa, cansei das suas brincadeiras. - ele diz e eu acho que consegui oq queria. Não falo mais nada apenas entro no carro e coloco o sinto. Ele começa a dirigir e quando o olho o ódio ainda está em seus olhos.
- Onde deixou a droga da sua calcinha?
- Em casa ué.
- Fala direito comigo, eu já tô puto, não me estressa mais..
Não digo mais nada.
- Abre as pernas - ele fala
- O que?
- Abre as pernas, quero ver se ele te deixou molhada do mesmo jeito que eu deixo.

Abro minhas pernas e logo ele passa os dedos pela minha intimidade.
- É claro que não, ninguém consegue te deixar molhada como eu deixo, só eu te deixo encharcada como eu deixo. E nenhuma outra mulher me deixa mais duro que você. - ele diz ainda mexendo na minha buceta.
- Chris... - gemo.
- Eu não deixei você gemer, então para, se não eu juro que estou vou te arrebentar.

Ele continua a me masturbar agora rápido.
- Não é pra gozar também
- Por favor, por favor daddy...
- você acha que dizer isso vai ajudar você? Não. Não vai. Eu e você estamos com duas semanas de tensão acumulada. Não vai ser você me chamando daddy que vai fazer eu mudar de ideia.

Quando ele percebe que começo a rebolar muito ele tira os dedos e leva os mesmos para boca, chupando.
- Ninguém tem o sabor que você tem baby... - ele continua chupando os dedos de propósito, ele sabe que eu amo quando ele faz isso. Sem pensar duas vezes me apoio no banco e começo a me esfregar nele. Já que estamos chegando acho que não pode causar muito estrago no banco.
- Eu para com isso, você tá quebrando a nossa primeira regra de não se masturbar sozinha... Você vai se arrepender... - ele diz fraco, sei que a calça está apertando o amiguinho dele e que ele ama me ver esfregando nas coisas.
- Já que eu estou fudida, vamos chutar o balde não é mesmo? - digo  e percebo que chegamos na garagem da casa dele, tiro o sinto rápido, pego minha bolsa e vou correndo para porta, Chris grita para eu voltar mas eu não volto entro na casa e começo a tirar meu vestido. Agora totalmente nua vou em direção ao quarto dele e já subo no travesseiro que ele dorme e começo a me esfregar. Ouço a voz e os passos dele se aproximar e quando ele finalmente chega, ele já está nu. Com o pau totalmente ereto.
- para...de...se... esfregar... agora! - ele fala com a mão sobre o pau.
- Só se você me comer agora daddy...- digo. Eu tô provocando demais. Estou ferrada.
- Ah mas eu vou te comer, mas também vou te bater até você lembrar que não é pra me provocar desse jeito.

Então num bote rápido e me puxa para seu colo e começa a me beijar loucamente, ele me joga de novo na cama e chupa minha buceta e morde minhas coxas, eu sei que vai ficar uma marca.
Ele me vira e começa a morder minha bunda acompanhando de tapas, muitos tapas. Era pra estar doendo muito, mas a tensão não deixa.
- Me come, por favor, me come.
- ele me vira de novo e logo encaixa dentro de mim, indo bem rápido, muito rápido.
- Ah daddy, pode gozar, deixaaa...
- Vem baby, vem vai, vai, agora.
Gozo e ele também.

Aquilo só foi o começo de uma noite bemmm longa.

Imagines Chris Evans Onde histórias criam vida. Descubra agora