Amor em chamas • jjk + pjm

18 • Pensando em você

❤️🔥

•JIMIN

- Jungkook, eu sei andar, tá bom? - disse para o mesmo que me carregava em seus braços. - Eu machuquei a cabeça não a perna.

- Idai? Você deve estar fraco. - Ele me leva pra fora do hospital.

- Eu já disse que estou bem! - bato em seu peito. - Deixa eu descer.

- Você se sente bem? - jungkook Pergunta me colocando no chão.

- Me sinto! - disse rindo. - Você já me perguntou isso cinco vezes!

- Só estou preocupado! - ele faz um bico.

- Eu tô bem! Ok? - faço um carinho em seu cabelo.

- uhm. - ele cruza seus braços. - Não vim de moto.

- Veio apé para cá?

- Não, vim voando.

- Isso foi sarcasmo?

- Não. - ele arqueia a sombrancelha.

- Você é engraçado. - disse rindo mas o mesmo não pareceu achar graça. - Qual é, jungkook! Pare de dizer essas coisas!

- Não acredita se não quiser!

Jungkook e eu estávamos bem próximos esses dias, ele passou todas as noites do meu lado quando estava internado no hospital. Ele tinha me dito que meu pai foi embora pra sempre, eu não pude ver o que rolou, pois estava desmaiado a maioria do tempo, mas pelo visto jungkook não ficou parado, eu sei que ele bateu no meu pai, mas fugir? Essa história tá muito mal contada.

- Vamos tomar sorvete! - pego em sua mão e o puxo para uma sorveteria que ficava perto do hospital.

- Certo, do que você quer, park? - ele me pergunta com a casquinha na mão.

- Chocolate! - vejo o mesmo colocar uma bola de chocolate na casquinha. - E morango!

- Quer mais de uma? - ele me olha surpreso.

- Qual o problema!? - cruzo meus braços. - Fiquei mais de três dias sem comer doce!

- Certo. - ele coloca uma bola de morango. - Mais alguma coisa?

- Eu quero aquilo! - aponto para um pote cheio de estrelinhas comestíveis.

- Pronto, park. - ele me entrega meu sorvete. - Vê se não derruba como você sempre faz com tudo que come.

- Cala boca! É claro que não vou derrubar! - chupo um pouco do doce gelado - E você?

- Não quero sorvete. - disse pagando a moça.

- Você não gosta de sorvete?

- Não. - ele diz sério.

- Que tipo de ser humano não gosta!

- Mas eu não sou um ser humano!

- É claro que você é!

Saímos da sorveteria discutindo sobre isso, enquanto íamos até a beira de um lago, onde ficava um parque, estava um lindo dia de sol, as árvores verdes balançando com o vendo, os pássaros cantando, crianças brincando para todo lado.

- Quer se sentar ali? - ele aponta para um banco de madeira perto do rio.

- Uhum! - concordei ainda chupando o sorvete.