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OIIIIII!

Tudo bom?

Não sei se vocês estão sabendo, mas hoje, 19 de janeiro, eu faço 20 anos! É meu aniversário!

Eu estava me prolongando para voltar a escrever só depois de domingo, porque minha festa de aniversário vai ser no domingo. Mas aí eu pensei: por que não comemorar meu aniversário com um pornô? Aí eu escrevi isso!

Tenham uma boa leitura!

...

Dirt-talk

Morar em Tokyo e estudar em uma faculdade renomada no país era um feito incrível para Kocho Shinobu. Ela era o orgulho de sua família. Passou em primeiro lugar no vestibular, uma garota exemplar!

Por outro lado, na mesma faculdade, mas no curso de letras, havia Tomioka Giyuu que havia conseguido uma bolsa parcial, mas ainda era um grande feito.

O que eles têm em comum?

São namorados desde os tempos do colegial.

Estavam de férias. Shinobu iria passar as férias na chácara da família, no interior do Japão. Já Giyuu, ficaria por Tokyo mesmo.

Isso estava matando ambos.

A vontade de namorar sempre atacava os dois. Aquela vontade de beijar, de tocar, de sentir. Uma necessidade quase gritante.

E por isso, hoje as coisas seriam diferentes. Iriam matar as saudades, de um jeito... digamos que, peculiar.

— Shinobu, come um pouco mais devagar! — disse Kanae, vendo a irmã comer afobada seu jantar.

— Terminei! — largou os talheres. — Vou dormir cedo, não me incomodem! — subiu para seu quarto correndo, deixando sua irmã confusa para trás.

Chegou em seu quarto, trancou a porta, colocou o notebook na mesinha e foi vestir-se.

Escolheu uma lingerie branca de renda, cinta liga e passou um batom vermelho vibrante.

Abriu a webcam. Esperou alguns minutos, logo apareceu a chamada de quem ela tão esperava. Respirou fundo e atendeu.

Tomioka estava lá. De camisa, branca como as vestes dela, olhar matador e sensual, transbordando desejo com o olhar.

— Tão sexy. — murmurou mordendo o lábio inferior. Giyuu sorriu de lado.

— Você é a gostosa aqui, Shinobu. — O jeito que ele a olhava estava arrepiando a mulher. Como podia ser tão sedutor? Realmente os anos estavam sendo muito generosos com seu namorado.

— Não vamos discutir sobre isso, perderíamos tempo por nada. Hum... por que não abre um pouco essa camisa?

— Ok, mas com uma condição: aperte esses seus peitões gostosos durante. — Shinobu deu uma risadinha. Apertou os próprios seios, resmungando de propósito para estimular Tomioka a abrir a camisa. Quando ele fez o prometido, a vontade da mulher era de morder todo aquele peitoral grande e másculo. Enche-lo de chupões, mordidas, marcas de unha... mostrar para todas que ele é o seu homem.

Giyuu olhava aqueles seios com luxúria.

— Tira o sutiã. — obedeceu sem questionar. O olhar dele se intensificou. Aqueles mamilos rosados... ah, que delícia. Se lembrava do gosto deles. Dá sensação deliciosa de estar sugando ele, como se estivesse faminto. Os gemidos dela enquanto ele chupava igual a um bebê. Aqueles peitos são seu. Como queria estar agora fazendo essas sacanagens descritas anteriormente.

Shinobu mexia nos seios, apertava os mamilos. Passou a língua num dos dedos e foi deslizando pela sua barriga até sumir da visão da câmera.

Sorriu ao ver a cara de incrédulo dele.

— O que o bebê quer ver? — Tomioka se acalmou e logo sorriu.

— Deita na cama e leva esse notebook junto. — Shinobu gostava de ordens, então obedeceu. Na cama, Tomioka podia ver muito bem ela. Ele adorou isso.

— Bate uma pra mim, Giyuu. — resmungou manhosa.

Amor. — apertou seu pênis, que já estava duro por causa da sua gostosa e linda namorada. — Se masturba pra mim. Me mostre se dando prazer. Quero ver você se contorcendo com esses seus dedos na sua bocetinha.

Uma arrepio gostoso passou pelo corpo da mulher.

Deitou-se na cama e arrancou sua calcinha. Giyuu rosnou. Aquela parte dela estava pronta para recebê-lo, mas, claro, se ele estivesse com ela. Toda molhada, seu lubrificante escorrendo. Quando viu Kocho enfiar um dedo dentro de si, gemeu e apertou o seu pau. Sem aguentar a tesão, libertou ele da calça e começou a se masturbar.

A mulher enfiava os dedos de uma mão enquanto usava os da outra para estimular o clitóris. Ela gemia. Um gemido manhoso e sensual. Giyuu sentia inveja daqueles dedos se enfiando dentro da sua namorada, aproveitando o interior quente e úmido dela.

Quando ela gozou, foi num grito de prazer. Giyuu também grozou. Mas ambos sentiram que não foi suficiente para matar sua necessidade. Ficaram olhando um para a cara do outro, até que riram.

— Shinobu, o que você faria comigo se eu estivesse bem aí?

Ela olhou para ele confusa, mas logo entendeu a brincadeira pós-sexo-virtual.

— Ah... Eu ia segurar o seu pau com uma das mais, a outra ia fazer carinho no seu saco. Ia começar a lamber desde o comecinho e ia subir até a cabeça, eu ia lamber ela todinha, até ficar bem molhadinha. Depois, ia começar a chupar bem devagarinho. Aumentar bem lentamente, te deixar louco de prazer. Te fazer gozar pra mim. Gozar na minha boca. E eu iria engolir toda a sua porta quente.

Shinobu sorriu da cara conhecida de prazer do seu namorado.

— Sabe o que eu ia fazer com a sua boceta, sabe? Eu ia colocar você de quatro e ia tirar a minha cinta. Ia bater tanto nessa bunda, que ia ficar com a minha marca. Depois eu iria foder essa você tinha safada até ela aprender que não se provoca um homem cheio de tesão. Vou te comer de quatro, de lado, de polvo, até de mamãe-e-papai. Vou fizer você todinha. Você não vai conseguir mais andar depois de eu socar tão forte em você.

— P-Pausa. — pediu Shinobu, vermelha e ofegante. — Eu nao consigo mais ficar imaginando isso sem poder fazer de verdade.

— Para falar a verdade, eu também não. Tá sem do torturante. Acho melhor nos limparmos e irmos dormir...

— É o jeito. Te amo, amor.

— Também te amo.

...

Feliz aniversário para mim!

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