{Cody}
A semana seguinte passou normalmente e até agora eu ainda não contei há minha mãe sobre a minha gravidez.
Hoje é sábado e hoje o Arthur convidou-me para fazer um piquenique com ele e eu aceitei o convite.
Sinceramente eu não estava nada à espera que o Arthur convidasse-me para morar com ele, mas resolvi aceitar o convite e eu não tenho nenhum problema em mudar-me para a sua casa, mas como disse-lhe eu preciso de falar com a minha mãe antes.
Sinceramente eu também não estava nada à espera que o Arthur disse-me que ama-me, mas confesso que fiquei bastante feliz em ouvir isso e eu não tive nenhum problema em dizer-lhe que também o amo, afinal é verdade e eu realmente o amo.
Realmente eu amei o meu piquenique com o Arthur e amei o nosso momento íntimo.
Depois de entrar dentro da minha casa eu fechei a porta e depois eu fui para a sala.
Quando entrei na sala eu vi a minha mãe sentada no sofá grande da sala a ver televisão.
Eu a cumprimentei e ela cumprimentou-me de volta.
Depois eu sentei-me ao seu lado no sofá.
- Mãe? Eu preciso de contar-te uma coisa. – disse-lhe.
- O que, querido? – perguntou-me a minha mãe olhando para mim.
- E-eu estou grávido. – disse-lhe sem rodeios e vi que a minha mãe ficou bastante surpresa com o que eu disse.
- Oh querido. O pai da criança é o Arthur? – perguntou-me a minha mãe quando recuperou-se da surpresa.
- Sim. – concordei.
- Ele já sabe? – perguntou-me a minha mãe.
- Sim. – confirmei.
- E como ele reagiu? – perguntou-me a minha mãe um pouco preocupada.
- Ele ficou um pouco surpreso no início, mas ele reagiu bastante bem e na verdade hoje ele chamou-me para morar com ele e eu aceitei. – disse-lhe e vi que a minha mãe ficou surpresa com o que eu disse.
- Morar com ele? Querido, não achas que é muito cedo para isso? – perguntou-me a minha mãe.
- Talvez, mas eu quero morar com ele. Espero que entendas. – disse-lhe.
- Tudo bem, querido, se tens a certeza, mas se algo correr mal e vocês chatearem-se tu podes sempre voltar para casa. – disse-me a minha mãe.
- Ok. Obrigado, mãe. – agradeci-lhe a abraçado e ela correspondeu ao abraço.
- Não precisas de agradecer, querido. Agora, porque não convidas o Arthur para vir cá jantar amanhã à noite? – sugeriu-me a minha mãe quando nós nos afastamos do abraço.
- Tudo bem. Depois eu faço-lhe o convite. – disse-lhe.
Depois eu fiquei mais algum tempo a falar com a minha mãe e eu disse-lhe que tencionava mudar-me para a casa do Arthur na próxima semana.
Quando começou a ficar tarde eu levantei-me do sofá, desejei boa noite há minha mãe, dei-lhe um beijo na bochecha e fui para o meu quarto.
Depois de entrar no meu quarto eu fechei a porta e depois eu troquei de roupa e vesti um pijama.
Depois eu deitei-me na minha cama e tapei-me.
Depois eu peguei no meu telemóvel e eu comecei a trocar algumas mensagens com o Arthur e eu o convidei para vir jantar cá em casa amanhã.
O Arthur ficou surpreso com o convite, afinal ele não voltou a jantar na minha casa depois daquele dia em que ele conheceu a minha mãe, mas ele aceitou o convite.
Ao fim de algum tempo eu e o Arthur despedimo-nos e depois eu bloquei o ecrã do telemóvel e o pousei em cima da mesa-de-cabeceira.
Depois eu aconcheguei-me melhor na cama e fechei os olhos.
Não demorou muito até eu adormecer.
No dia seguinte quando eu acordei eu tomei um banho, vesti-me, fiz o resto da minha higiene pessoal e fui tomar o pequeno-almoço.
Eu tomei o pequeno-almoço com a minha mãe e quando acabei de tomar o pequeno-almoço eu fui para o meu quarto e eu passei o dia no meu quarto, deitado na minha cama a ver uma série no meu computador.
Eu só sai do meu quarto para comer.
Quando estava quase na hora do Arthur chegar eu troquei de roupa, já que como não sai hoje eu ainda tinha o pijama vestido.
Quando acabei de vesti-me eu fui para a sala e eu estive a ver televisão com a minha mãe durante algum tempo até ouvir a campainha tocar.
- Deve ser o Arthur. Eu vou abrir. – disse à minha mãe levantando-me do sofá.
Depois eu fui abrir a porta.
Quando abri a porta eu vi o Arthur e nós os dois cumprimentamo-nos e depois nós demos um beijo.
Depois eu dei-lhe passagem para entrar dentro da minha casa.
O Arthur entrou dentro da minha casa e depois eu fechei a porta.
Depois eu e o Arthur fomos para a sala.
Quando nós entramos na sala o Arthur cumprimentou a minha mãe e ela o cumprimentou de volta.
Depois nós os três ficamos a falar durante algum tempo e depois nós fomos jantar.
Bem, o jantar correu bem e enquanto nós jantamos nós os três íamos falando e num certo momento a minha mãe disse-nos que nós podíamos contar com ela para o que precisássemos e que esperava que eu não esquecesse quando fosse embora de casa e eu disse-lhe que isso nunca iria andando e prometi que a viria visitar sempre que pudesse.
Quando nós acabamos de jantar nós os três fomos para a sala e estivemos a falar durante algum tempo.
- Fofo, eu vou andando. Vens comigo? – perguntou-me o Arthur ao fim de algum tempo.
- Tudo bem. Eu só preciso de arrumar algumas coisas para levar. – disse-lhe, afinal eu não tenho roupas minhas na sua casa, para além disso eu tenho aulas na segunda e preciso de arranjar as coisas para levar para a escola.
- Tudo bem. Eu espero-te aqui. – disse-me o Arthur e eu concordei.
Depois eu fui andando para o meu quarto.
Depois de entrar no meu quarto eu arrumei a mochila da escola e arrumei algumas roupas, produtos de higiene pessoal e outras coisas noutra mochila.
Depois de arrumar tudo eu sai do quarto e fui para a sala.
Depois eu e o Arthur despedimo-nos da minha mãe, saímos da minha casa, entramos no carro do Arthur, pusemos os cintos de segurança e depois ele começou a conduzir para a sua casa.
Enquanto ele conduzia eu não pude evitar pensar como a minha vida mudou desde conheci o Arthur.
Ainda bem que resolvi dar-lhe uma hipótese e ainda bem que aceitei sair com ele.
Quer dizer, eu nunca tive sorte com relacionamentos, mas felizmente o destino pós o Arthur no meu caminho.
O Arthur é um bom homem e eu sei que ele realmente ama-me e não está comigo só pelo sexo e sei que o Arthur não gosta de mim só por eu sou o seu companheiro.
Como disse eu sei que o Arthur realmente ama-me e eu também o amo e realmente eu estou bastante feliz com ele e mal posso esperar para construir uma família com ele.
Eu sorri com esses pensamentos e dei um beijo na sua bochecha.
Depois eu deitei a cabeça no seu ombro.
Depois eu e o Arthur começamos a falar sobre vários assuntos enquanto ele conduzia.
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O Híbrido do Arthur - Livro 2 da série "Uma Matilha de Híbridos"
RomanceO Arthur é um homem de 100 anos, bissexual. O Arthur é um shifter lobo e um alfa. O Arthur é o beta da sua matilha e ele é o braço direito de uma empresa. O Arthur tem uma vida comum e até agora ele não encontrou o seu companheiro. Um dia o Arthur v...