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                              pov Nicolas.
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   Tô aqui na boca resolvendo uns b.o de um carregamento que vai chegar quando entram sem bater.

-Oi amorzinho_ respiro fundo e olho pra ela era a Amanda a puta se acha minha fiel, acha que um dia vou assumir ela.

-já falei pra não me chamar assim porra, tá fazendo oque aqui?_ pergunto irritado, e ela vem toda se querendo pra cima de mim

-eu quero dinheiro pra fazer as unhas, hoje tem pagode, vamos juntos?_ ela disse com uma voz chata sentando na mesa de frente pra mim com as pernas abertas mostrando sua calcinha pequena.

-claro que não vamos juntos e segundo não sou banco, se quer dinheiro vem cá_ digo já abrindo minha calça e ela como uma boa puta sai da mesa e se ajoelha e começa a me chupar, sem muita paciência seguro o cabelo dela e fodo sua boca com força, sem dar chances dela cuspir. quando ela acaba se levanta e vem me beijar eu a empurro, a única menina que beijei foi a anos atrás, uma namoradinha da escola.

-sai porra, já disse que eu não beijo_ digo pra ela que levanta fazendo cara de choro, mereço...

-amor, por que vc é assim comigo em? esse tempo todo que estamos juntos vc nunca me beijou_ ela disse fazendo um bico horrível, eu bato na mesa e ela dá um pulinho, já acabou com minha vontade de foder.

-primeiro, ja falei pra parar com essa porra de amor, segundo eu não beijo qualquer uma, terceiro some da minha frente antes que eu arrebente você_  ela arregala os olhos.

-e meu dinheiro?_ ela fala e eu pego uma nota de cem e jogo pra ela.

-agora mete some da minha frente_ ela concorda e sai rápido, na mesma hora que ela sai Bruno meu sub e meu melhor amigo entra.

-eai irmão_ ele diz e fazemos um toque -bora lá na tia Gal bater o rango.

-bora, tô cheio de fome_ eu digo e nós saímos pegamos nossas motos e vamos guiando pelo morro, as putas já se abrem quando vê a gente, logo chegamos no restaurante.

-boa tarde tia, o que tem de bom hoje?_ Bn disse olhando o cardápio.

-boa tarde querido, tem o especial do dia que é lasanha à bolonhesa._

-hm, vou querer esse_ele diz e entrega o cardápio. -me dá uma fanta uva também_

-ok, e vc coringa?_ ela pergunta me olhando.

-vou querer o mesmo que ele, e uma coca_ eu digo e ela sorri, dona Gal é fechamento puro, muito gente boa.

-tá bom meu filho, deixa eu te perguntar sabe se tem alguma casa pra alugar aqui?_ ela pergunta

-tem uma aqui perto do restaurante tia, mas pra que?_ pergunto.

-é uma situação complicada mas uma amiga minha tá vindo pra cá hoje, ela teve que vir de última hora_ ela diz e eu fico curioso, como dono do morro tenho que tomar cuidado.

-e ela já tá vindo? quer a casa pra hoje?_ pergunto

-não precisa ser por agora, ela vai ficar na minha casa enquanto resolvemos isso_ ela diz e nosso pedido chega.

-faz o seguinte, quando ela quiser nós vamos lá ver a casa e vou deixar avisado pros caras que tá vindo gente nova_ digo pra ela que agradece e sai

-achei essa história mal contada_ diz Bn

-também achei, mas a Gal mora aqui a anos não faria nada pra gente, pelo menos eu acho_ digo voltando a comer.

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