Capítulo 9

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Naruto batia o pé constantemente no chão, enquanto olhava para os lados, estava no estacionamento do parque aguardando a chegada de Sasuke com Inari, decidiram que era a hora certa assumir ao menino que estavam namorando.

O pedido veio da parte do Uchiha, estavam abraçados no apartamento do loiro assistindo uns filmes. De bochechas vermelhas, Sasuke fez a pergunta mágica, Naruto imediatamente respondeu "sim" enchendo o rosto quentinho de beijos.

Agora estava ali, no meio do estacionamento respirando fundo, procurando se acalmar. Nunca sentiu tanto nervoso dentro de si, sentia-se mais nervoso do que na época dos namoricos e precisava conhecer os pais dos amantes.

— Oi, Kurama! — Animado a criança se aproximou correndo, abraçando o cachorro de rabo agitado.

— Oi, Inari. Como você está? — Abaixou ganhando um abraço apertado.

— Oi, tio Naru, estou bem, meu pai falou que vamos passear pelo parque. — Respondeu animado.

— Ele não mentiu. Trouxe um presente para você. — Sorriu, entregando um embrulho de presente.

Enquanto o pequeno abria o embrulho, Naruto se levantou cumprimentando um Sasuke risonho.

— Não acredito que está tentando comprar meu filho com presentes. — Riu, depositando um beijo no canto da boca.

— É o desespero, trouxe para você também. — Entregou um pequeno embrulho.

— Não precisava disso. — Afagou o braço do loiro.

Após uma caminhada pelo parque, sentaram na grama para descansar, aproveitando a sombra feita pelas árvores

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Após uma caminhada pelo parque, sentaram na grama para descansar, aproveitando a sombra feita pelas árvores.

— Coração, eu preciso te falar uma coisa. — Passou um braço pelo ombro do loiro, e puxou um filho curioso para mais perto. — Eu e Naruto estamos namorando.

Olhando o antigo professor de cima a baixo, Inari segurou a mão do pai, assentindo com a cabeça.

— Está tudo bem para você, Tum—Tum? É importante sabermos o que você acha. — Uzumaki falou atento ao menino.

— Sim... Você vai morar com a gente? Não temos mais cama vazia... — Quis saber receoso.

— Então... — Mordeu os lábios. — Conversei com seu pai e eu irei usar sua cama.

— Mas e eu? — Perguntou com um fio de voz.

— Ficará no sofá. — Respondeu fingindo um sorriso sem graça.

— Tá bom. — Murmurou olhando para o chão.

— Ele está mentindo, meu amor, não vai morar na nossa casa. — Levantou o rosto do filho.

— Estou brincando, Tum-Tum. Deixaria mesmo eu dormir na sua cama? — Cutucou a barriga da criança rindo.

— Sim... eu não sou "Tum-Tum." — Se aproximou de Naruto.

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