Pulverizador de aço

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Aviso: Pessoal nada acontecerá contra a vontade dos personagens, certo? Esse capítulo e o próximos contém,  Vminkook deliciosinho. Palavras de baixo calão, insinuação de sexo, sadismo, punição, Facestting; dentre outras coisas.  "Não romantizo estupros." E muito menos sequestros.

{ Não esqueçam de favoritar o capítulo, assim ajuda a autora ter mais empenho e saber se estão gostando. }


#motoqueirosquemecomam.

🏍💦🏍

Eu vou querer está dentro de você, sempre.

Taehyung

                      🏍 Capítulo um 🏍

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                      🏍 Capítulo um 🏍

Talvez Jeongguk fosse ingênuo de mais para entender as referências de Taehyung, esse que o avaliava com um sorriso de escárnio moldado nos saborosos lábios, a verdade é que,  Jeongguk não está acostumado a lhe dar com o Kim e os novos olhares do Park. Não quando ele havia mudado da água para o vinho, não quando ele mais parecia um gângster de olhos perigosos. Rondava em sua mente como maldito furacão a palavra perigo sempre que olhares se encontravam. Como um alerta ou era apenas extintos da sua masculinidade, não está acostumado com dois homens insinuando coisas estranhas.

Queria acreditar que sim.

Eles se referia a ele? Jeongguk gemeu incerto. Caralho, não é uma hora favorável para está deixando sons como esse é escapar assim. Não que fosse anormal gemer.  Jeon sempre estava gemendo pelos cantos de sua casa. Não nesse sentido cru e carnal. Ele tinha essa maldita mania de gemer até quando experimentava uma comida saborosa. Sem malicia, ele gemia mais que tudo nessa vida.

Porém, Jeongguk não combinava com inocência. De pensar que gemer na presença de dois homens, eles acharam algo normal e levaria como uma brincadeira estúpida, não, jamais. Principalmente quando viu seus olhos nublarem, quase como nuvens negras palpável.

Que garoto sujo.

Inerte, mal consegui presta atenção quando Taehyung move-se em suas costas. Queimando a pele de sua nuca com carinho bruto,  antes dos dedos compridos arrastarem-se até seus pulsos os impulsionando para baixo, rente à borda da pequena mesa. Assim que seu corpo desceu, curvado, tão rápido como senti algo gélido tilintar envolto dos pulsos também sentiu a sensação da Madeira sobre a pele do seu braços.

Foi impossível seu corpo e bochecha não ir ao encontro da superfície repleta de armas. Também foi inevitável não ficar quase nas pontas dos pés, pois seus pulsos preso ambos do lado de seu corpo, agarrado as pernas da mesa o impedia de ficar totalmente reto.

Motoqueiros Que Me Comam - TaekookOnde histórias criam vida. Descubra agora