SEXY TEACHER, louis partridge

042

[...]

Algum tempo se passou. Finalmente me acostumei com tudo aqui. Millie e Finn foram embora e também não vimos mais a Lucy e William. Entrei para a faculdade e Louis assumiu o negócio do seu pai.

- Alô. - atendi meu telefone que tocava insistentemente. - Oi mãe. - Murmurei enquanto dava um selinho em Louis. - Tudo bem? que desespero.

- Oi filha.

- Como está? e a Júlia? - Perguntei.

- Estamos bem.

- Quando é o casamento?

- Filha, presta atenção! - Ela disse ríspida e eu parei de fazer perguntas idiotas.

- Espera aí mãe. - Resmunguei enquanto ia atender a campainha que havia acabado de tocar.

- S/N! - Ela gritou. - Não atende a porra da porta.

- Tarde demais. - Abri a mesma fazendo uma careta.

- Aquela Lucy contou para o seu pai que você estava em Nova Iorque com o Louis, e seu pai está indo aí. - Soltou tudo de uma vez.

- É. Eu tô vendo. - Retruquei ao telefone quando vi meu pai parado na porta com uma expressão nada boa.

- Puta que pariu. - Ela disse preocupada. - Passa o telefone pra ele.

- Tá tudo bem. Eu resolvo isso. Depois te ligo. - Desligue antes que ela continuasse.

- Bela casa. - Ele disse irônico enquanto apertava o maxilar.

- Obrigada. - Sorri irônica.

- Muita gentileza, mas eu não estou de visita. - Ele pegou meu pulso. - Você vai ir embora.

- Sinto em te desapontar... - Puxei meu braço de volta. - Mas eu não vou não.

- Seu filha da puta. - Meu pai resmungo quando viu Louis.

- PARA! - gritei o empurrando. - JÁ CHEGA DESSA PORRA! VOCÊ NÃO TEM DIREITO DE VIR ATÉ MINHA CASA QUERENDO ME DÁ LIÇÃO DE MORAL DEPOIS DE EU SER MAIOR DE IDADE E AINDA QUERER BATER NO MEU NAMORADO. - berrei e ele me olhou seria. - OU VOCÊ SAI DESSA CASA AGORA E FINGE QUE EU NÃO EXISTO OU EU CHAMO A POLÍCIA.

- Vai chamar a polícia para o seu pai? - Ele fez uma careta.

- VOU CHAMAR A POLÍCIA PARA UMA PESSOA QUE ESTA INVADINDO MINHA CASA E NOS AMEAÇANDO. ESQUECEU QUE EU TO ESTUDANDO PRA VIRAR ADVOGADA? - Ri. - E de acordou com as leis NÃO IMPORTA SE VOCÊ É A PORRA DO MEU PAI, VOCÊ NÃO TEM O DIREITO DE INVADIR A MINHA CASA E ME AMEAÇAR. - Apontei para a porta.

- Se eu sair por daquela porta, esqueça que já teve um pai. - Ele disse sério.

- Faça-me as honras. - Continuei apontando para a porta. Ele apenas assentiu mordendo os lábios irritado e saiu batendo a porta com tudo. Suspirei ofegante observando a porta fechada.

°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•°•

penúltimo capítulo?

vcs literalmente não estão preparados pro último capítulo 😬

vou postar já já