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  Depois de andarmos pelas lindas ruas de Nova Iorque, Louis nos levou pra casa. Um prédio enorme. estávamos agora no elevador.

- Então s/n. - Louis murmurou. Precisamos conversar sobre meu pai.

- Sobre seu pai? - perguntei confusa e ele apenas assentiu. subimos em silêncio depois disso. Não, não tinha nada de simples. Louis abriu a porta do apartamento me dando a visão a aquela típica cena chique. parece que luxo combinava com ele. estava tudo incrivelmente organizado. As janelas eram enormes, iam do teto até o chão, deixando a paisagem urbana totalmente a vista.

- Isso é incrível, Louis. - coloquei a mãos na boca enquanto adentrava o lugar.

- É só nosso. - Ele sorriu fechando a porta.

Eu estava realmente tão extasiada com aquilo. observava cada mínimo e magnífico detalhe. Louis pôs as mãos em minha cintura e beijou meu pescoço. eu ainda estava de costas pra ele.

- O que acha de inauguramos? - Ele me virou e colocou nosso corpos, apertando firme minha cintura.

- Você tem um tesão acumulado hein, puta que pariu. - Ri passando meus braços em volta do seu pescoço.

- fiquei uma semana toda sem você. - Ele fez um biquinho fofo. - Você pode escolher o lugar. - Ele riu. - Bancada da cozinha, a mesa de jantar, sofá, banheiro, na nossa cama, na sacada...

- Já é demais, não acha? - Eu ri. - Acho melhor nós irmos pra cama. - Dei um selinho provocativo. ele se inclinou para me beijar novamente mas desviei de seu rosto. - Precisa me contar sobre seu pai. Sou muito curiosa e nós não vamos para a cama até resolver me dizer o que tem ele.

- Você é chata pra caralho. - Ele revirou os olhos indo até a cozinha.

- Obrigado. - Coloquei minha mala que estava no meio da casa em um canto. - É meu charme.

- Senta aqui. - Ele me chamou para o balcão. Me sentei em uma das cadeiras altas e dei um gole na bebida que ele havia servido. Fiz uma cara feia porquê aquela coisa será horrível, e ele riu. - James partridge... - Ele pensou. - Não sei nem por onde começar. - Suspirou apoiando o braço no balcão. - Meu pai tem uma empresa de empréstimos. Essa empresa investe altos valores em tudo, não só coisas legalizadas. - Esfregou seus cabelos. - Meu pai caiu derrubando tudo com ele s/a. Ele investiu em gangues, cassinos, restaurantes, escolas, empresas, hotéis e tudo mais. Não importava pra ele o que era, desde que tivesse seus cinquenta porceto estava ótimo. - Bufou. - As vezes os proprietários quebrava o contrato então ele tirava eles do caminho e tomava o estabelecimento deles.

- O que quer dizer com "tirava eles do caminho"? - Questionei e ele assentiu como se soubesse o que eu estava pensando. - Sua pai matava eles?

- Ele mandava matar, nunca sujou suas mãos. - Ele fez uma careta. - lembra do restaurante que te levei pra jantar? e do cassino depois? - Eu concordei com a cabeça, já entendendo. - Poisé. Eram dele. O ponto é: ele tinha inúmeros estabelecimentos por todo o mundo. E agora isso tudo ficou pra mim.

- Vai continuar com o que ele fazia?

- Eu não sei. Seria um bom jogo pegar os negócios dele agora, mas não quero fazer isso do jeito errado. Não quero me envolver com essas coisas. - Apenas suspirei sem saber o que dizer. - A gente pode ir pra cama agora?

- Louis Partridge. - Repreendi rindo.

- O quê? você disse que iríamos se eu contasse e eu contei. - Ele deu de ombros. Meu celular tocou nos interrompendo e ela fez uma cara de frustação. Era minha mãe ao telefone.

- Alô. mãe. - Atendi me retirando dali e indo a procura do quarto para guardar minhas coisas e tomar um banho.

- Oi meu anjo. Chegou bem? - ela questionou. - fui convincente? - Cochichou.

- Foi. - Ri. - Porquê está falando baixo? O papai está aí?

- A Júlia está. Tá se lamentando e tudo mais. Pediu desculpas por me fazer passar por tudo e disse que ela nunca deveria ter feito isso, ainda mais sendo com o seu pai.

- Que evolução. - Arqueei as sobrancelhas mesmo sem ela poder ver.

- Ela disse que seu pai bateu nela.

- Esse homem não cansa de ser filha da puta? - Questionei e ele riu.

- Acho que não. - Ela suspirou. - Preciso ir antes que ela morra desidratada. Manda um beijo pro Louis. Vou segurar as pontas aqui.

- Tá legal mãe. Eu te amo. Fica bem. - Ela disse o mesmo de volta e então eu desliguei o telefone.

- O que ela queria? - Louis perguntou entrando no quarto. Ele tirou a camiseta e vasculhou atrás de uma toalha.

- Saber se eu tinha chegado bem. Ela te mandou um beijo. - Dei de ombros. Ele achou uma toalha e caminhou em direção ao banheiro. - Ei! Não! eu vou tomar banho primeiro. - Corri atrás dele.

- Sua mãe é um amor. Devia idolatra-la por gerar algo tão divino como você.

- Nossa, essa foi péssima. - Eu ri.

- Toma banho comigo. - Ele fez uma carinha fofa. - Por favor.

- Que reviravolta. A algumas semanas você estava entrando pela porta da sala de aula...

- Queria que eu entrasse pela janela? - Ele perguntou e eu dei um leve soco em seu peitoral nu.

- A questão é que você era meu professor de química e agora é meu namorado. O mundão não gira, ele capota. - Falei ligando a torneira da banheira.

- Bom, eu costumo ensinar química, mas posso te ensinar a ter um bom orgasmo também. - Mordiscou seus lábios.

- Bobinho. - Tirei minha roupa - Anda - Convidei entrando na banheira.









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não morri tá

era pra postar ontem só que eu dormi😉

gente, 90K??????

a fonte tá diferente ou é impressão minha?

SEXY TEACHER, louis partridgeOnde histórias criam vida. Descubra agora