{𝘋𝘰𝘪𝘴 𝘮𝘦𝘴𝘦𝘴 - 05}

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Pov Maraisa Pereira

Dois meses haviam se completando há exatos dois dias atrás, ou seja, agora estou de dois meses, dois dias e algumas poucas horas - não é como se eu estivesse contando... Claro que não.

Durante as últimas semanas venho me sentindo um tanto enjoada, mas apenas isso, e apesar de não estar sofrendo grandes alterações, ainda me sinto esgotada por conta das ânsias; na maioria das vezes que tento comer - principalmente pela manhã - acabo colocando tudo pra fora no mesmo instante que o alimento encosta em meu estômago. Minha esposa têm estado preocupada, ela deixa isto explícito, mas, não é como se fosse grande coisa; afinal, isto é normal na gravidez, não é? Sempre trato de acalma-la dizendo-lhe que tudo está bem, mas, eu tenho uma mulher teimosa.

— Maraisa você tem certeza que está bem? - Marília me pergunta pela milésima vez em minutos.

— Amor eu já lhe disse que estou!

— Pois eu não acho que você está! Você têm tido muitos enjoos Maraisa, isso não é normal! - Ela declara inconformada enquanto está deitada na cama me tendo em seu braço esquerdo.

— Amor, isso é normal, mas, se você está a preocupando tanto com isso eu irei no médico. Isso te acalma?

— Muito!

Marília sempre teve extinto protetor se tratando das pessoas que gosta, e para falar a verdade eu sempre adorei ser cuidada por ela. Minha esposa é alguém que repara até os mesmos detalhes e não os deixa passar em branco.

— Você acha que será menina ou menino, amor? - Marília atrai minha atenção após minutos de silêncio.

— Eu não pensei nisto ainda Lua. O que você acha que será?

— Um menino. Algo me diz que será um garotão! - Marília diz sorrindo tão grande que me pego sorrindo também, minha esposa leva a mão direita a minha barriga e levanta o tecido que a cobre, ela deposita seus dedos gelados ali e acaricia o lugar. Me sinto ronronar com o toque.

— Não importa se for menina ou menino. Será amado de toda forma - Digo fechando os olhos quando Marília resolve passear com as curtas unhas na parte baixa da minha barriga quase no cós de meu short. Me arrepio com o toque mesmo que inconsequente.

— Você está certa Lua, faremos todo o amor para nosso bebê. Assim como sou todo o meu amor á você. - Ela beija minha testa enquanto sinto sua mão direta descer mais até meu short.

— É, você me dá muito amor... Muito mesmo! - Murmuro desconexa quando Marília morde levemente minha orelha direita e lambe logo após - Uh!

— Você quer que eu te dê amor agora? - Minha esposa questiona enquanto sinto sua mão adentrar meu short, arfo audivelmente sentindo a ponta dos dedos gelados de Marília em minha intimidade. Logo após sinto-a se movimentar.

— Uh, sim... Sim muito amor, muito, muito amor! - Murmuro perdida.

Marília não me tocava desta forma há mais de um mês e meio, o que já estava me deixando completamente insana.

Veja bem, não é como se fôssemos ninfomaníacas ou algo do gênero mas, nossa vida sexual sempre foi ativa e de repente não fazemos nada fora meio... difícil para mim: creio que para minha esposa havia sido pior.

Marília movimenta seus dedos de forma lenta e devagar em mim até que em súbito momento ela se levanta, tirando-me de seus braços e arrastando-se até a beirada da cama, parando apenas no meio de minhas pernas. Minha esposa não se faz de recatada e seus dedos longos agarram o tecido de meu short babydoll e o tira, me deixando livre de qualquer tecidos naquela parte.

— Eu irei te dar muito amor! Tanto amor que você irá perde a fala! - Marília diz baixo e roucamente o que instantemente me faz arfar.

Minha mulher exercia este tipo de poder em mim. Sinto com precisão o momento em que sua língua quente e molhada me lambe com precisão, seus dedos estão em minhas pernas afundados em minha pele afastando-as lhe dando total liberdade e visibilidade de minha intimidade, essa que Marília trata de lamber e chupar em todos os cantos possíveis; de um lado para o outro e de trás para frente.

— Uh Marília-ah! - Gemo incapaz de formular uma sentença maior, e sinto Marília sorrir em mim. Filha da puta gostosa!

Em um certo momento sinto minha esposa mordiscar meus lábios grandes, e me sinto estremecer. A sensação de tê-la me chupando e a cena de tê-la me chupando é apenas demais para mim, não duraria absolutamente nada.

— A-amor! Merda... Merda - Me exaspero quando ela prende meu clitóris com os lábios e movimenta sua língua no músculo inchado. - Porra!

Marília não satisfeita me puxa mais ao seu encontro enquanto afunda seu indicador em mim. Oh! Seus movimentos de penetração se coincidem com os movimentos de sua língua me lambendo e de seus lábios me chupando; meu corpo começa a ter espasmos. Eu iria gozar.

— Você... Amor-eu... Eu vou... - Minha esposa entendendo que eu estava prestes a vir faz sua última cartada; Marília me lambe de baixo para cima de forma mais lenta possível enquanto afundava o dedo em mim até quando conseguia, fora o bastante para sentir todo o formigamento se apossar de meu corpo, e a contração no meu ventre se esvair me dando uma maravilhosa sensação de relaxamento. Mesmo depois de me fazer gozar ela ainda sim sorveu todo meu gozo e apenas quando se deu por satisfeita deixou que eu a puxasse para um beijo — Sua boca é tão gostosa! - Digo a minha mulher que está parcialmente em cima de mim — Me deixe alivia-la agora, sim? - Digo já levando minha mão para sua box vermelha.

Vermelho definitivamente é a sua cor. Mas antes que eu possa agarrar sei membro sinto ela me impedir.

— Por mais que eu queira muito Lua... Hoje é sobre você, okay? Apenas você. - Marília beija minha bochecha e coloca sua palma na minha barriga acariciando ali.

— Mas

— Nada de mas amor; você não pode fazer esforços... E além do mais ouvir você gemendo já me fez gozar. - Encaro sua cueca que tem uma mancha branca e então me pego sorrindo. Eu sou uma puta sortuda.

— Eu te amo, você sabe disso não é?!

— É claro que eu sei, você me dá muito amor! - Marília diz divertida e maliciosa mas então sua feição se torna sonhadora e abobalhada — Eu amo vocês!

Eu definitivamente me sentia a mulher mais realizada de todo o mundo. Tinha o emprego dos sonhos, uma casa maravilhosa, uma esposa mais que prefeita e um bebê do meu grande amor. O que eu poderia pedir mais?

Me sentia amada, e isto bastava.

𝘚𝘰𝘧𝘪𝘦 - 𝘔𝘢𝘭𝘪𝘭𝘢 (G!P) Onde histórias criam vida. Descubra agora