Violet Eyes { Romance Gay} HOTD

Cap2: Poço do Dragão.

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Quatro anos depois.

Behamont, estava voltando. Depois de longos três anos ele voltou, foi mandado para a muralha. E, não era um lugar bom.

Behamont voltou mudado, não somente o corpo mas a mente também. O garoto, agora, grande, traços de seu pai - Harwin Strong - cabelos caheados e volumosos, ombros largos e braços fortes. Seu trabalho na muralha teve que render algo alem das cicatrizes permanetes em seu corpo e mente. O quadriu largo e cintura definida, pernas longas e fortes. Seu rosto ficou forte e fino, os olhos violetas erdados da mãe - Rhaenyra Thergueryen - são o charme do rosto sério e sem emoção do garoto. Ele foi forçado a isso, na guerra ninguem ligaria se ele fose educado, tiraram vantagem de por isso. Mas, tiveram medo quando ele devolvel, na mesma moeda.

Ele estava voltando ao porto. Avia recebido uma das milhares cartas de Haleana, ela avia se casado com Aegon. Não era surpresa. Soube pela rainha, sim isso mesmo, a rainha conversou com ele em uma das vezes que bebeu... A surpresa mesmo foi a carta de Aegon, primeiro ele pensou, ha, deve ser pra minha mãe, mas ele repensou. Sua mãe não recebia cartas da fortaleza vermelha. Bem, somente ele mantia contatos lá. Era ate emgraçado. Era.

As cartas foram um dos motivos que o garoto foi parar na muralha. Deamon, seu tio de segundo gral e padrasto, ele as pegou por engano, junto com os pedidos de aliança e outros. Ele não mostrou para Rhaenyra, não, porque ele já tinha uma duvida para quem as cartas eram endereçadas...

Aegon o repreendeu por não ir ao casamento dos tios, e reclamou que sua mãe e Aemond ficaram eté autas horas esperando, ambos estavam bebados, uma coisa bem rara. E aegon se aproveitou pra rir muito deles ate amanhecer.

Behamont estava a poucas horas do porto real. Seu avô - Corlys velaryon - estava de volta também. Ele o conciderava e era amigavel com os netos, ele o emprestou um dos seus barcos quando o encontrou por acaso em sua ultima batalha. Onde Corlys aderiu um machucado grave na garganta, por pouco não teve a cabeça decepada por conta do neto que o ajudou a tempo.

Porto real estava igual mas diferente. Ele colocou o capus do manto leve, cobrindo parcialmente seu rosto e adentrou nas ruas movimentadas. Acabou por esbarrar em alguem um pouco mais baixo. Estava distraido olhando uma das barracas, se virou e pediu descupa. O outro também estava de capus mas, ao contrario de Behamont, ele mostrava livremente o rosto, um tampa olho no lado direito do rosto.

O unico olho do homem se arregalou, ele conseguiu ver, quando o de olhos violetas teve que abaichar a cabeça para o olhar. Os olhos, ele reconheceu os olhos.

Aemond o reconheceu.

- Pela Mãe! - murmurou, o platinado se aprocimando bruscamente do homem mais alto que tinha os olhos de seu sobrinho. - Behamont? É você?! - gritou, seu sorriso se abrindo, um sorriso de gato. O platinado agarrou Behamont pelos braços fortes, ele percebeu que suas mãos não se fechavam sobre o braço.

Aemond estava Feliz. Ele estava mais que Feliz e Behamont podia ver isso, isso não era fingimento.

- Err... Poderia me soltar, senhor? - tentou o mais alto, tentando manter a voz normal, não sedendo ao susto. Aemond travou. Ergueu uma sombrancelha, seu sobrinho o chamou de senhor? Seu mesmo sobrinho que costurou seu olho com ameaças?

- Senhor? Sério? Faz anos que não nos vemos pessoalmente e você envez de me oferecer um abraço, tenta me afaztar? - o caolho fala indignado, o olho azul brilhando.

Behamont cerou os dentes, fechou os olhos suas sombrancelhas mais que unidas, ele estava ferrado, fudido como dizia Aegon. Ele foi informado de passar sem chamar atenção pelo porto.

E, ele chamou atenção. De um Verde.

- Urgh! Certo. - behamont cedeu. Abriu os olhos e ergueu o rosto, olhou para os lados e entao agarrou uma das mãos do tio caolho e o arrastou ate um beco escondido nos fundos de uma barraca de maçans.

Aemond nem sequer protestou, seguiu o sobrinho de boa vontade. O sorriso do rosto.

Abos de frente um para o outro, no beco.

Behamont foi o primeiro a tirar o capus, um suspiro de alivio. Os cabelos curtos preso em um rabo de cavalo firme, duas pequenas tranças no lado do rosto e algumas bijuterias no cabelo dando um charme rustico e delicado.

E levantou uma sombrancelha quando viu aemond o encarando. Passou uma mão pelo rosto vendo se não tinha nada, e não tinha.

- Que? - perguntou. - Tem algo no meu rosto? - o olhou agoniado. Mas ele não respondia.

- Aemond? Tio? - gruniu, estalando os dedos duas vezes no rosto do outro.

- oi? - murmurou, desviando o olhar para baixo, reparando momentaneamente nas pernas do outro, que estavam cobertas parcialmente pela capa. Aemond fez um barulho com a garganta, finalmente tirando o capus, pansando a mão por de baixo dos cabelos os tirando para fora.

Olhou novamente para behamont, que ainda passava a mão no rosto vez ou outra.

- Por que me encara tanto? - perguntou. Olhando para o inicio do beco. Não notando o olhar bobo que o tio o mandava.

- Porque você é bonito. - susurrou, " sempre foi" ele queria complememtar. Sempre adimirou o sobrinho, adirava os cachos escuros desde que os viu. - O que veio fazer em porto real? - mudou de assunto, se encostando na parede e crusando os braços rente ao peito.

- Posso do Dragão. - respondeu.

- Por que? - murmurou, para ele não fazia muito sentido ele vir para o poço do Dragão no porto ao in vez de Pedra do Dragão.

Behamont sorriu, um sorriso leve que fez aemond arregalar um pouco o olho.

- Mandei Lady para cá, antes de sair da muralha do norte. - respondeu, inclinando um pouco o pescoço para o lado. Sentia saldades de sua irmã de escamas.

- ah, entendo. - murmurou depois de ligar os pontos. Sua mãe o ofereceu abrigo no poço do Dragão.

- Tem dedo da minha mãe nisso. - afirmou emburrado. Queria ter ajudado um pouco. Se sentiu traido.

Behamont deu uma gargalhada, não conseguiu segurar. Parecia que tinha voltado a infância novamente.

Não revisado.

Um Aemond piquitucho🙂📷
👁👄🔷