• B A B I •
Vou indo em direção ao pátio após ouvir o chamado, chegando lá encontro o diretor com uma cara nada boa e então os monitores vão embora deixando apenas eu e ele lá.
- Pois não?. - Digo me sentando no banco.
- Bárbara, por algum acaso assim , vc n tem nada a ver com isso né. - Ele fala e eu nego rapidamente com a cabeça. - então me explica, pq isso caiu do seu bolso enquanto trouxe sua mochila para cá. - Ele estende uma bala e eu arregalo os olhos engolindo seco.
- N-nao é oq está pensando diretor...na verdade é m-mas... como vc tem certeza que é eu, n é só eu que gosto de bala de café. - Ele da uma risada sarcástica após me ouvir falar e dps cruza os braços.
- Mente melhor, bárbara. - Ele fala me olhando sério novamente. - Oq queria no meu quarto?.
- Não foi eu. - Digo o mais seria possível.
- Pare de mentir, agora que descobrimos , já foi, agr me explique , oq vc queria lá?. - Respiro fundo e olho para ele me levantando.
- Eu n vou falar mais nada, ja disse que não foi eu, se quiser acreditar ou não é problema seu, já tenho 18 anos e sei bem oq eu faço e não faço. - Falo e logo em seguida saio sem deixar ele falar.
Eu estava mentindo feio em dizer que eu n estava lá , insistindo, mas fazer oq , se ele soubesse o pq fui lá , iria ser expulsa imediatamente e aí tudo iria por água abaixo, não poderia colocar tudo em risco assim.
- Eai, oq aconteceu?. - Chego no meu quarto e Carol logo me vê e me pergunta.
- Eh... eles meio que descobriram que foi eu. - Falo e ela me olha com cara de susto e começa a me bater. - Ou ou , calma. - Ela para e vai entrar na cama com a mão na cabeça.
- Não tô acreditando, como descobriram?. - Ela fala e eu sento do lado dela.
- Eu não tinha jogado todas fora, tinha deixado algumas no meu bolso e... - Falo e ela já me olha já sabendo oq aconteceu.
- E vc deixou cair novamente alguma?. - Ela diz e eu apenas concordo com a cabeça. - Caralho Bárbara e agora?. - Ela fala gritando e levantando andando em círculos.
- Calma... eu n falei nada pra ele, só sai do pátio , ent tecnicamente ele n sabe o pq eu estar lá, mas desculpa dnv loirinha. - Falo baixo e abaixando a cabeça, vejo a mesma para de andar e respirar fundo.
- Certo, só começa a tomar mais cuidado tá bom. - Ela fala após se acalmar e vindo me abraça.
- Pode deixar. - Abraço ela de volta por um tempo e logo dps vou descendo minhas mãos para sua bunda e apertando a mesma.
- Nem começa. - Ela diz tirando minhas mãos de seu corpo e rindo.
- Aaah empata da própria foda. - Falo me jogando na cama com raiva.
- Tu q sempre quer foder, tá achando que a vida é um morango é?. - Ela continua rindo e falando.
- No meu caso tá mais pra um estragado. - Falo cruzando os braço e olhando pra ela com maior cara fechada possível.
- Nossa como esse pinscher é brabo. - Ela debocha da minha pessoa. - Não fale assim, sua vida n é ruim , vc me tem , como seria ruim com um mulherão desses ao seu lado?. - Ela fala após seu surto de risos passar e joga sua cabelo.
- E de que adianta se vc n quer transar cmg?. - Digo e ela me olha desacreditada.
- Ah então eu sou apenas um instrumento seu de sexo?. - Ela arquea a sombrancelha e cruzo os braços tbm.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Babitan-Os opostos se atraem....(G!P)
FanfictionCarolina uma menina popular, conhecida bastante na escola , acaba se apaixonado pela "esquisita" da turma e não tem outra opção a não ser se aproximar dela só para ve lá sofrer , porém ela não faz isso porque quer e sim por obrigação e medo.