•B A B I•
-Taquepariu. -Sussurrei após chutar um balde sem querer.
-Bárbara caralho.
-Foi mal.
-Onde é o quarto deles?.
-Aki ,vem. -Peguei a frente ,iluminando com o flash do meu celular. Chegando la tento abrir mas estava trancada. -Merda, tá trancada.
-Claro que eles iriam trancar , e agr?.
-Pera. -Pensei um pouco e lembrei. -Vamos pela janela vem. -Saio puxando a mesma para o lado de fora do dormitório.
-Porra, a janela também tá fechada. -Sussurrei irritada e olho pro lado.
-O gênia. -Olho para ela que estava levantando a janela como se fosse a coisa mais fácil do mundo. -Você que não sabe abrir uma janela direito.
-Mas- . -Ela não deixou eu terminar e entro no quarto me deixando para trás.
-Ta e agora ,onde tá esse trem?. -Ela fala revirando as coisas e eu fico parada olhando ela.- Vai ajudar ou vai ficar plantada aí?.
Dou risada e começo a procurar tb, olhei em todas as gavetas , todos os lugares da estante, todas as bolsas e nada
até que eu deito na cama e falo-Desisto, eles escondem as coisas melhor que eu.- Na hora que digo isso sinto algo nas minhas costas , ent levanto e percebo que tem algo debaixo do lençol. - ou não. - Digo e tiro o lençol assim achando o anticoncepcional.
-Ah finalmente.- Carolina pega da minha mão e diz.- Vem , vamo sair rápido daqui antes que eles entrem.
Concordo com ela e saimos do quarto, eu acabo deixando minha bala cair do bolso quando estava saindo mas deixa pra lá, é só uma bala msm..
Abro meus olhos ,olho para o lado e vejo que Carol não está mais ali, me sento na cama, encaro a varanda enquanto penso sobre a noite maravilhosa que tivemos, deixo escapar um sorrisinho bobo ao lembrar.
-Finalmente acordou hein dorminhoca. -Saio dos meus pensamentos após ouvir aquela voz de anjo que me chamava.
-Eu dormi muito?. -Desviei meu olhar para ela.
-Um pouco. -Sobe em cima da cama de joelhos com uma bandeja em suas mãos. -Toma ,vc acordou tarde ent eu guardei sua refeição.
-Oh mds, obrigado linda. -Vou até ela e a abraço.
-Não precisa agradecer.- Retribuí.- Depois que terminar de comer vai se arrumar ,o diretor tá chamando todo mundo lá fora. - Ela fala enquanto olha pra mim toda feliz.
-Ta bom. -Me deu um selinho e saiu saltitante do quarto.
Dei um sorriso após ver esse ato bobo e fofo da mesma ,comi rápido.
•Minutos depois.•
Desço encontrar todo mundo no refeitório enquanto o diretor falava sobre todas as coisas que iam ter hoje , vou para perto da multidão procurando Carolina e a visto ela ent vou até a mesma
-Quanta gente em um lugar só, meu deus.- Digo chegando perto dela.
-Desceu finalmente, pensei que tinha morrido lá em cima. - Ela fala e ri.
-Ah não é pra tanto. - Dou risada tb.
-Então é isso pessoal...ah só mais uma coisa que aconteceu na noite passada, uma situação bem chata...eu e a professora Elisabeth tivemos nosso quarto invadido , e esse tal invasor deixou uma coisinha cair quando foi tentar fugir digamos. - Ele ergue uma bala pro ar , perai , A MINHA BALA.
Arregalo os olhos e olho para Carol , a mesma me olhava com vontade de me matar e jogar meu corpo no rio.
-Eu. não. acredito. que. vc. fez. isso. - Ela fala sussurrando para mim em pausas.
-Como sabe que foi eu?. - Digo no msm tom e com medo.
-Pq vc é a única esquizofrênica que gosta de bala de café , que merda. - Ela diz irritada.
-Ah droga, desculpa. - Falo com cara de cachorro abandonado.
-Ok ok, só precisamos rezar pra ele não ver a sua mochila. - Ela diz respirando fundo.
-Então por isso que todos tragam as suas mochilas para nós podermos olhar e investigar. - O diretor diz desligando o microfone e descendo do palco.
-Eu vou me matar. - Ela fala de boca aberta.
-Que isso amor, para com isso. - Falo.
-Ah é verdade, não vou me matar, EU VOU TE MATAR. - Ela vem para cima de mim e eu apenas saio correndo para o quarto.
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MANOO , QUANTO TEMPO
gnt socorro, eu tô vivo viu KKKKKKK
mas enf
voltei finalmente, mas é isso
espero que vcs tenham gostado
até o próximo capítulo.
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Babitan-Os opostos se atraem....(G!P)
FanficCarolina uma menina popular, conhecida bastante na escola , acaba se apaixonado pela "esquisita" da turma e não tem outra opção a não ser se aproximar dela só para ve lá sofrer , porém ela não faz isso porque quer e sim por obrigação e medo.