11. é só uma bala mesmo.

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•B A B I•

-Taquepariu. -Sussurrei após chutar um balde sem querer.

-Bárbara caralho.

-Foi mal.

-Onde é o quarto deles?.

-Aki ,vem. -Peguei a frente ,iluminando com o flash do meu celular. Chegando la tento abrir mas estava trancada. -Merda, tá trancada.

-Claro que eles iriam trancar , e agr?.

-Pera. -Pensei um pouco e lembrei. -Vamos pela janela vem. -Saio puxando a mesma para o lado de fora do dormitório.

-Porra, a janela também tá fechada. -Sussurrei irritada e olho pro lado.

-O gênia. -Olho para ela que estava levantando a janela como se fosse a coisa mais fácil do mundo. -Você que não sabe abrir uma janela direito.

-Mas- . -Ela não deixou eu terminar e entro no quarto me deixando para trás.

-Ta e agora ,onde tá esse trem?. -Ela fala revirando as coisas e eu fico parada olhando ela.- Vai ajudar ou vai ficar plantada aí?.

Dou risada e começo a procurar tb, olhei em todas as gavetas , todos os lugares da estante, todas as bolsas e nada
até que eu deito na cama e falo

-Desisto, eles escondem as coisas melhor que eu.- Na hora que digo isso sinto algo nas minhas costas , ent levanto e percebo que tem algo debaixo do lençol. - ou não. - Digo e tiro o lençol assim achando o anticoncepcional.

-Ah finalmente.- Carolina pega da minha mão e diz.- Vem , vamo sair rápido daqui antes que eles entrem.

Concordo com ela e saimos do quarto, eu acabo deixando minha bala cair do bolso quando estava saindo mas deixa pra lá, é só uma bala msm..

Abro meus olhos ,olho para o lado e vejo que Carol não está mais ali, me sento na cama, encaro a varanda enquanto penso sobre a noite maravilhosa que tivemos, deixo escapar um sorrisinho bobo ao lembrar.

-Finalmente acordou hein dorminhoca. -Saio dos meus pensamentos após ouvir aquela voz de anjo que me chamava.

-Eu dormi muito?. -Desviei meu olhar para ela.

-Um pouco. -Sobe em cima da cama de joelhos com uma bandeja em suas mãos. -Toma ,vc acordou tarde ent eu guardei sua refeição.

-Oh mds, obrigado linda. -Vou até ela e a abraço.

-Não precisa agradecer.- Retribuí.- Depois que terminar de comer vai se arrumar ,o diretor tá chamando todo mundo lá fora. - Ela fala enquanto olha pra mim toda feliz.

-Ta bom. -Me deu um selinho e saiu saltitante do quarto.

Dei um sorriso após ver esse ato bobo e fofo da mesma ,comi rápido.

•Minutos depois.•

Desço encontrar todo mundo no refeitório enquanto o diretor falava sobre todas as coisas que iam ter hoje , vou para perto da multidão procurando Carolina e a visto ela ent vou até a mesma

-Quanta gente em um lugar só, meu deus.- Digo chegando perto dela.

-Desceu finalmente, pensei que tinha morrido lá em cima. - Ela fala e ri.

-Ah não é pra tanto. - Dou risada tb.

-Então é isso pessoal...ah só mais uma coisa que aconteceu na noite passada, uma situação bem chata...eu e a professora Elisabeth tivemos nosso quarto invadido , e esse tal invasor deixou uma coisinha cair quando foi tentar fugir digamos. - Ele ergue uma bala pro ar , perai , A MINHA BALA.

Arregalo os olhos e olho para Carol , a mesma me olhava com vontade de me matar e jogar meu corpo no rio.

-Eu. não. acredito. que. vc. fez. isso. - Ela fala sussurrando para mim em pausas.

-Como sabe que foi eu?. - Digo no msm tom e com medo.

-Pq vc é a única esquizofrênica que gosta de bala de café , que merda. - Ela diz irritada.

-Ah droga, desculpa. - Falo com cara de cachorro abandonado.

-Ok ok, só precisamos rezar pra ele não ver a sua mochila. - Ela diz respirando fundo.

-Então por isso que todos tragam as suas mochilas para nós podermos olhar e investigar. - O diretor diz desligando o microfone e descendo do palco.

-Eu vou me matar. - Ela fala de boca aberta.

-Que isso amor, para com isso. - Falo.

-Ah é verdade, não vou me matar, EU VOU TE MATAR. - Ela vem para cima de mim e eu apenas saio correndo para o quarto.




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MANOO , QUANTO TEMPO
gnt socorro, eu tô vivo viu KKKKKKK
mas enf
voltei finalmente, mas é isso
espero que vcs tenham gostado
até o próximo capítulo.

Babitan-Os opostos se atraem....(G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora