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PROVOCAÇÕES;

Mais um dia vivendo, que merda hein.

Acordo e vou fazer as minhas higienes pessoais e logo vou para o salão principal. Entrando lá eu avisto a minha melhor amiga, Pansy Parkson. Ao lado dela está o "príncipe da sonserina", bom, pelo menos é assim que Draco Malfoy é chamado pelas garotas obcecadas por ele. Sento entre Pansy e Draco.

—Oi, Pans! - cumprimento a morena com um sorriso de lado. —Oi, Draco. — falei olhando o mesmo com desdém.

—Melhore esse seu humor, gatinha. Ninguém é obrigado a te aturar logo de manhã. — ele falou com um sorriso de lado.

—Por Merlin, Draco! — falei revirando os olhos.

Estamos na aula de poção, e eu faço dupla com Draco. Segundo o Snape, ele queria juntar as pessoas que não tinham um bom relacionamento entre si para assim eles virarem amigos e terem empatia pelo outro. Estranhei isso vindo de Snape, eu entenderia se fosse ideia de Lupin, mas Snape?

Fiz uma bolinha de papel e joguei em Draco para irritar o mesmo.

—Qual é o seu problema? — ele olhou para mim bravo.

—Uai, loira do tchan, acordou de mau humor?

—Você precisa de terapia.

—Cala a boca, doninha soca fofo.

—Você tem certeza do que diz, Morgana? — Draco se inclinou e sussurrou em meu ouvido, me causando arrepios.

—A voz do anjo escaralhou o meu ouvido... — falei tentando deixar o clima descontraído.

—Morgana, não adianta tentar esconder o jeito que seu corpo corresponde à mim.

Sinto alguns olhares me secando, com certeza com ciúmes porque perceberam o quão perto Draco está de mim.

—Cala a boca, Malfoy, e se você continuar tão perto assim de mim, eu vou ter que beber quatro litros de água, porque aquelas garotas estão me secando com o olhar.

Snape liberou a gente e eu, Pansy e algumas outras pessoas fomos para a comunal nos organizar e comprar algumas bebidas para fazer uma festa. Felizmente, a aula de Snape era a única aula do dia, então não precisamos nos preocupar com nada relacionado a aulas.


As bebidas já haviam chegado, as caixas de som já estavam ligadas e os feitiços de abafar o som já havia sido feito.

Eu estava pronta e saindo do meu dormitório. Estava com um vestido verde esmeralda, um coturno, delineado, lápis de olho e um batom vermelho.

Avistei Draco e fui em direção à ele.

—Me dá um trago? — pergunto me referindo ao baseado entre seus dedos.

—Pega. — ele me entrega.

—Não sabia que a loirinha do tchan bebia e usava drogas. — falo passando o cigarro para ele.

—Tem muita coisa que você não sabe sobre mim ainda, gracinha. — ele fala se inclinando pra mim.

—Iiiih, soca fofo, endoidou é?

—Ainda vou fazer você se arrepender de me chamar assim. — ele pôs as mãos dele na minha cintura e apertou de leve.

—Merlin, Draco, vai caçar alguma garota para aliviar essa tensão sexual aí. — falo retirando as mãos dele da minha cintura.

—Você falando assim da a impressão de que eu sou um cafajeste.

—E não é? — levanto uma sombrancelha.

—Lógico que não! Eu sou um homem certo e centrado!

—Draco, entre seus dedos tem um baseado, e na sua outra mão tem um copo de... Sei lá que porra é essa.

—E daí? Continuo sendo um homem centrado e certo.

Don't lie for me - Draco MalfoyOnde histórias criam vida. Descubra agora