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No dia seguinte, Wei Wuxian, decidiu ir até a casa de Hao Xiung, este alfa era o pai de seu filhote, e tinha que ajudar, ou pelo menos se responsabilizar, certo(?)

Era uma casa mediana, muito bonita, com um jardim bem cuidado na frente.

O ômega caminhou lentamente pelo corredor, feito de pedras brancas, até a porta.

Demorou alguns segundos para que uma senhora. Que usava um avental, abrisse a porta.

- Pois Não?!

Wuxian sorriu – Sou Wuxian, Wei Wuxian. Procuro a sra. Hao Xinli.

- Sou eu. – 'olhou o ômega de baixo a cima.

Wuxian – Oi. Tem um belo jardim! –' não sabia muito, como puxar assunto com alguém que não conhecerá antes.

Xinli – Obrigada. Porque me procurava?! – ' saiu de dentro da casa, fechando a porta.

Wuxian deu uma risadinha, ele estava nervoso- Desculpe. É.... eu...

Xinli – Você?...

Wuxian – Nem deve saber da minha existência.... mas é que eu e Xiung, tivemos um relacionamento.... e eu t....

Xinli gargalhou - A sim, você é o prostituto.... Meu filho me avisou que apareceria aqui. – olhou envolta, se certificando de que não havia testemunhas. – É melhor ir embora, o golpe da barriga não vai funcionar! –' suspirou, dando alguns passos para trás. – Pensei bem antes de tentar denegrir a imagem do meu filhinho... Eu acabo com você e sua mãe. - ' se virou entrando na casa. – Vá embora logo, se não terei de chamar a polícia! –' e a porta foi fechada, praticamente na cara de Wuxian, ele nem teve tempo de explicar nada.

Aquela alfa grosseira, o destratou e ainda ameaçou.

Wuxian tinha pego três ônibus, e caminhado uns dez minutos, para chegar na casa. Tudo em vão.

O ômega começou a fazer o caminho de retorno, precisava ir até o ponto de ônibus, que ficava a seis quadras. Aquele era uma bairro de classe média, logo muitos tinha carro.

Por sorte, não estava muito quente, o ponto estava vazio e Wuxian sentou no banquinho, o ônibus demoraria um pouco. Ainda recuperava o folego, quando viu um carro conhecido parar no ponto de ônibus e um alfa furioso foi até ele.

Hao Xiung- O que estava pensando....veio incomodar minha família, seu ômega imundo –' estalou sua mão no rosto do ômega. – Desapareça. Você não vai me dar o golpe da barriga, meretriz....

Wuxian estava em pé, sem palavras, apenas as lagrimas que saiam de seus olhos, demonstravam sua tristeza – Você disse que me amava!

Hao Xiung riu – Pare de ser um idiota. Suma da minha vida! – ' entrou no caro e foi embora.

O ômega, gravido, ficou sentado naquele ponto de ônibus, chorando, por aproximadamente quinze minutos, até que um ônibus apareceu e ele pode continuar seu caminho para casa.

Depois de mais ou menos duas horas, finalmente chegou em casa.

E os deuses foram gentis, já que só depois que ele chegou em casa, a chuva começou, forte.

Os relâmpagos e o vento forte, la fora, pareciam fazer uma faxina.

Coisas eram carregadas.

Chuvas fortes e volumosas, como está, eram comuns naquela época do ano.

meu generalOnde histórias criam vida. Descubra agora