Um clichê, Danthur

Capítulo Único

Notas da autore:

Primeira vez que escrevo um clichê, então, não prometo que vai ser a melhor coisa do mundo. 

Mas juro que tentei!

Estou tentando sair da minha zona de conforto e explorar outras experiências e é sobre.

( capitulo pequeno).

Curiosidade, escrevi escutando, "Terminal"-Scatolove, caso alguém queira ter uma sensação a mais.

Espero que gostem.

Boa leitura <3

Narrador. 

"Te amarei hoje, amanha, depois... e em todas as nossas vidas.

Nosso amor, transcendera dimensões.

Por você, daria minha vida.

Faria um pacto ao universo para nunca mais ver a tristeza em seu olhar.

Repetiria mil juras de amor, apenas, para poder observa seu sorriso tímido e as bochechas ganharem um lindo tom  rosado.

Prometeria e realizaria todas promessas que durante a noite aclamamos entre atos.

Apenas por você, mostraria todas as minhas fases e metamorfoses.

Amar-te me deixa eufórico.

Acho que me tornei viciado, viciado no amor...

No seu amor."

Dante, lia aos prantos mais uma carta deixada pelo seu amado, ele tinha criado o costume de sempre escrever ou fazer algo especial antes de uma nova missão a qual, não iriam juntos. O loiro, sentia seus sentimentos borbulharem dentro de seu peito, a tingindo seu ápice, transbordando em lagrimas. Não sabia que conseguiria amar tanto outra pessoa depois que perdera Jasmin. Antes de conhecer o baixinho, achava que esse sentimento nunca mais voltaria a florescer, e que era indigno dele como alguma punição divina ao algo do tipo. 

Mas então, conheceu Arthur.

O amor dos dois foi construído aos poucos, como uma casinha aconchegante. Criaram um laço através da amizade, carinho, cuidado e preocupação. O amor, aos poucos foi aflorando, de maneira tímida ele aconteceu.

No inicio, tudo era muito novo e o medo de destruírem o que já tinham era constante. Levou tempo até um dos dois tomar alguma iniciativa, que só ocorreu quando os sentimentos de ambos estava extremamente estampado em suas caras que tentar esconder era inútil e até mesmo cômico, então, após, mais uma missão Arthur convidou o mais alto para um jantar. Com a ajuda de Dona Ivete, arrumaram um lugar perfeito e tiveram o primeiro de muitos encontros.

 O primeiro beijo deles, foi tipo cena de filme, com direito a trilha sono e chuva.

Era pra ser mais uma caminhada, eles tinha esse costume. Sentir a brisa da natureza em contato com suas peles, trazendo uma falsa sensação de normalidade, como se, fossem apenas mais um casal com vidas normais andado. O ambiente era leve, ambos de mãos dadas riam de alguma besteira,  quando sentiram os primeiros pingos de chuva. Era verão, o tempo estava quente e abafado, as vezes chovia do nada, então, era mais que normal. No parque em questão, jovens alegres escutavam em som algo alguma musica que ecoava pelas árvores. A maioria dos casais corria da chuva que a essa altura já havia engrossado mas, eles não, permaneceram andando em passos leves, como se seus corações pedissem tempo. Num determinado momento, Arthur abraça Dante pela cintura o puxando para perto e o loiro envolve o rosto do outros com suas mão, então, sela seus lábios num beijo gentil, repleto de afeto.

 São lembranças como essas que tornavam o amor entre eles tão especial, um amor puro e repleto de encantos.

Dante se sentia  realizado por se permitir sentir esse amor e por saber que o sentimento era retribuído, tinha feito a escolha certa, desde o primeiro "sim" até o ultimo "eu te amo", dessa e das próximas infinitas vidas.

Fim.