Ciúmes?

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   [...]
Passando algumas semanas, Violeta foi a uma cafeteria que ela gostava muito, era um pouco longe de sua casa, mas não deixava de ser sua preferida. Como de costume foi lá tomar seu café mocha ( bebida feita com café expresso, leite vaporizado, chocolate e chatilly) ela realmente amava aquele tipo de bebida.
Quando chegou viu que Bruno também estava lá.

– Oi Bruno, que surpresa te ver aqui!
– Oi Violeta, digo o mesmo, na verdade soube que essa cafeteria servia um ótimo café e quis vim ver se era isso tudo mesmo
–Pode ter certeza que é verdade, aqui eles servem o melhor café da cidade, disse ela em um tom brincalhão 

Bruno riu da forma que ela falou rimando, resolveram então fazer seu pedido. Chegando no balcão, violeta pediu o de sempre Bruno quis experimentar essa bebida que ela tanto gostava também então pediu o mesmo. violeta ficou surpresa ao ver quem estava atendendo

– Oi Marco está trabalhando aqui? Perguntou violeta( pois já tinham se tornado amigos com o passar dos dias)
– Oi violeta sim, arrumei há pouco tempo esse trabalho de meio período, e quem é esse? seu amigo?
– Sim esse é Bruno meu amigo e colega de trabalho
– Prazer, Marco né?
– Prazer, Bruno né?
(Disseram eles se encarando)

(Violeta sentiu um clima meio estranho) Bruno e ela foram se sentar esperando seus pedidos. Enquanto isso, Marco não parava de olhar para eles, os dois ali conversando o incomodava, por que?

      [...]

Certo dia Violeta estava passando  pelo corredor do hospital enquanto fazia seu estágio, e inesperadamente viu marco sentado em uma maca

– O QUE FAZ AQUI?? SOFREU ALGUM ACIDENTE? Perguntou preocupada
–infelizmente sim, enquanto andava de moto bati em um carro, mas não me machuquei muito graças a Deus!
–Você deveria ter mais cuidado! achei que meu vizinho tão convencido pelo menos soubesse pilotar bem uma moto; falou ela em tom de sarcasmo

Enquanto estavam conversando,  Bruno ia passando e viu os dois, se sentiu estranho em ver eles ali conversando, por que será? Mas mesmo assim foi lá falar com eles

– e aí marco, está doente? Perguntou Bruno
–Não, bati em um carro, mas estou bem
–Você deveria ter mais cuidado!
–Foi isso que eu estava dizendo pra ele disse violeta
–Já é hora da gente ir cuidar do nosso paciente violeta, disse Bruno
–Ah é mesmo, não tinha visto a hora,  até mais marco, melhoras!
–Até logo violeta, obrigado!

Indo em direção ao consultório para atender seus pacientes..

–Vocês parecem bem próximos, falou Bruno
–É ,nos tornamos próximos há pouco tempo, ele se tornou amigo dos meus pais e..

Enquanto falava violeta sem perceber acabou mais uma vez tropeçando, Bruno logo a segurou e disse

–Você é desapercebida assim mesmo, ou só gosta que eu te segure? Falou ele com um sorriso no rosto
–... Que?.. disse ela constrangida
–Haha estou brincando com você bobinha, não precisa ficar vermelha
–Quem está vermelha? Disse ela tocando em seu rosto

Saiu na frente envergonhada. Acabando o estágio era hora de ir para casa, naquele dia ela tinha terminado cedo, mas ainda estava no hospital pois estava ajudando sua amiga médica com umas coisas.

–Violeta muito obrigada, você não sabe o quanto me ajudou
–Aaa que isso, se precisar de mim estou aqui para ajudar
–Você é um amor, se precisar de alguma coisa só é me falar, disse a médica
–Falo sim, agora já vou indo, até amanhã
–Até, vá com cuidado! 

Enquanto estava saindo do hospital para ir para casa encontrou‐se com bruno

–Ainda aqui? Perguntou ele
–É estava ajudando Márcia com algumas coisas
–só não deixe ela te explorar, falou ele brincando, você está indo para casa agora?
–Sim já estou indo
–Quer uma carona? está um pouco tarde
–Não, Não precisa se incomodar
–Não é incômodo nenhum, vamos

Violeta resolveu ir então, já que realmente estava tarde. finalmente chegou em casa

–Obrigada Bruno pela carona, até amanhã
–por nada, até amanhã também, tenha uma boa noite

Chegando, sua mãe viu que algum rapaz a tinha trazido para casa

–Quem é esse que fez minha filha deixar a trazerem para casa? (Disse ela surpresa, pois violeta desde o término não vinha com nenhum rapaz para casa)
–Aaa mãe nem vem, já estava tarde por isso aceitei, e ele não é nada mais que um colega de trabalho, então não fique pensando besteiras. Mas mudando de asunto o que a senhora fez de bom aí hein? estou com tanta fome e sentir um cheiro de coisa boa desde lá de fora.
–Você e seu olfato aguçado, disse a mãe.

𝘼𝙢𝙤𝙧? 𝙏𝙖𝙡𝙫𝙚𝙯Onde histórias criam vida. Descubra agora