- Para!! - grito sentindo minhas lagrimas saírem pelo meu rosto
- Se acalma, você vai gostar - Shindo disse forçando a porta
- Por favor... - abraço minhas pernas enterrando minha cabeça entre elas
Com um estrondo escuto a porta cair e Shindo vim até mim em passos rápidos, me levantando do chão juntando seu corpo no meu
- Vai embora!! - tentando me afastar logo batendo minhas costas na parede
- Shii... Vamos nos divertir, eu sei que você quer também... - diz apertando minha cintura enquanto cheirava meu pescoço
- Se afasta... Por favor... - imploro tentando me afastar, mas por estar no cio não surte muito efeito
- Para de se fazer de difícil... - passa as mãos pela minha bunda a apertando
Esse toque fez meu estômago embrulhar, mesmo que meu corpo peça, meu lado racional sente repulsa e nojo
- Por favor... - minhas lágrimas engrossam quando suas mãos vão para parte de dentro das minhas roupas
Quando Shindo estava prestes a tirar minhas calças, um rugido furioso se fez presente e logo Shindo é afastado de mim de forma brusca
- Que porra você tá fazendo??! - vejo Kacchan o pegando pela gola da camisa
- Ele também queria - diz erguendo as mãos como rendição
- Ta parecendo que ele quer?! - rosna o segurando a minha frente, que por instinto de proteção me encolho
- Ele tá no cio, é obvio que ele quer - Shindo da um sorriso de canto como se justificasse
- Você me enoja - ainda em choque encostado na parede observo Kacchan empurrar Shindo com força para fora do vestiário
- Você está bem? - pergunta baixo erguendo a mão para meus braços, por reflexo saio de seu toque
- Ta tudo bem... - faz carinho nos meus cabelos enquanto me abraça
Ainda meio atordoado deito minha cabeça em seu ombro sentindo seu cheiro de caramelo e seu coração acelerar
- Vem - me pega no colo
- O-onde vai me levar? - pergunto tentando sair
- Para casa... -
Então Kacchan me leva ao carro, no caminho a dor em meu ventre se torna maior me fazendo soltar pequenos gemidos de dor e necessidade
Em alguns instantes dessa dor agonizante sinto o cheiro de Kacchan mais forte, o que faz a dor diminuir, ainda que presente
- Só mais um pouco... - diz apertando o volante mais para si mesmo
Seu cheiro faz com que mais lubrificação saia de mim fazendo meu cheiro ficar maior também
- ... Chegamos... - saindo do carro, Kacchan me pega me levando para dentro
- K-kacchan... - gemo baixo com o rosto em seu pescoço
- Deku... To me segurando... Então não, faz isso... - diz subindo as escadas
Já no quarto, Kacchan me deixa na cama indo até minha escrivaninha pegando um frasco
- Toma - se aproxima com alguns comprimidos
- E-eles... Não funcionam mais... - tiro minha camisa, que já estava toda molhada de suor, logo minhas calças também
- O que ta fazendo?! - Kacchan se afasta para a janela
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Grávido- Bakudeku
أدب الهواة" - Deku, quem é o pai? - Deku se mantém em silêncio - Sou eu? - desço minhas mãos por seus braços e novamente ele não nega - Por que não me disse?! - digo baixo, mas sério o suficiente para faze-lo se encolher - Por que eu deveria? - Deku pergunta...