🎒📚 Capítulo 15📚🎒

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Demorou pelo menos alguns minutos para que meu zumbido pós-orgasmos diminuísse o suficiente para que a realidade se infiltrar-se em meu cérebro. Quando ele o fez, amaldiçoei imediatamente.

Merda, isso tinha sido uma má ideia. Realmente má ideia.

Bem, não tando uma "ideia". Eu não estava pensando. Apenas sentindo. Todos os pensamentos sensatos havia desaparecido da minha mente no momento em que a boca de YoonGi esmagou a minha. No entanto, eu nem podia culpá-lo totalmente. Nós dois perdemos o controle, e eu duvidava que ele estivesse mais confortável essa perda de controle do que eu.

Ele se levantou da cama, ainda ofegante e olhou para mim, seu olhar completamente ilegível. Eu olhei pra ele, sem saber o que dizer. aparentemente ele também não tinha palavras, por que não falava nem um "A".

Ele deu um passo para trás se abaixando e pegando sua calça; colocando-o rapidamente como se a qualquer momento ela fosse desaparecer. Depois ele se abaixou de novo dessa vez pegando sua camisa; me cobri com a coberta maltratada que havia na cama, assim me ajudando a me sentir menos vulnerável.

Ele me olhou pela última vez. Andou a passo rápido até a porta, abriu e antes de sair me olhou por cima dos ombros.

- Boa noite - E saiu, fechando a porta logo depois.

Covarde

Meus músculos internos ainda latejando. Afundei na cama e fechei os olhos. Eu realmente fiz sexo com Yoon-Gi? De novo?

Sim, o fiz. Sexo cru, duro e épico.

Eu até não posso lembrar nunca mais da primeira vez que trepamos, mas dessa [que eu espero ser a última] eu com certeza irei lembra. Ele me fudeu com tanto desejo, necessidade e agressividade. Foi como se nossos corpos estivesse tentando matar a saudades que a anos vinha a sentia um pelo outro, porque, sim, eu não estava errado; Eu não fui o único a sentir isso. Ele foi incrível em demostrar.

Mas, novamente, ele era um maldito especialista em conseguir tudo que quer.

Não que eu pensasse que ele poderia ter tudo de mim. Eu duvidasse muito que ele iria querer que esse "acidente" se repetisse novamente. Eu não era estupido suficiente para não entender uma coisa muito importante: Eu poderia ser qualquer um para ele.

Ele provavelmente acordou com tesão e resolveu seu problema com o primeiro trouxa que encontrou: Eu.

Ele não estava desesperado para me ter. Ele estava com tesão e precisava de uma saída para aliviar aquela emoção reprimida. Se ele não estivesse todo machucado e eu não trouxesse ele pra mansão, ele estaria trepando com qualquer puta por aí e eu seria a última pessoa que passaria por sua mente.

Sim, doía saber que não significava absolutamente nada para ele, mas não ia reclamar. Eu era uma criança grande.

Enquanto colocava minha xícara de porcelana agora limpo no escorredor na manhã seguinte, ouvi passos se aproximando

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Enquanto colocava minha xícara de porcelana agora limpo no escorredor na manhã seguinte, ouvi passos se aproximando. Determinado a não demostra nenhum desconforto, colei meu sorriso padrão no rosto e me virei.

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