Jiraya sente que precisa de chegar até alguém, que essa pessoa chama por ele nos seus sonhos.
Mas ele não sabe quem era, mesmo que seu coração aperte-se de saudade.
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Orochimaru acorda sentindo dedos a passar no seu cabelo, e uma sensação de alguém perto do seu corpo. Ele suspira suavemente, quando estica seus braços e abraça Nara. O cheirinho da Omega lhe fazia lembrar Jiraiya, mas mais suave e delicado que o dele.
Nara_ Bom dia mamãe! *Fala infantil e animada
Orochimaru_ Bom dia meu anjo *Lhe olha sorrindo
Tudo o que Nara tinha do Orochimaru era só seus olhos, o resto ela puxou todinha ao Jiraiya. Às vezes Orochimaru até fica triste olhando para ela, por causa do quanto ela o faz lembrado do prateado.
Nara_ Mamãe? *Fala confusa pela mudança do cheiro da mãe
Orochimaru apenas lhe sorri mais largo, quando lhe puxa para mais perto do seu peito. Ele beija sua testa, quando olha pela sua janela vendo o sol ainda a nascer. Sentindo braços a lhe envolver pela cintura e um corpo atrás do seu, Orochimaru dá um sorriso decreto conhecendo o aroma.
Seu rosto estava encostado nas costas da sua mãe perto dos cabelos soltos, quando seus braços envolta da sua cintura.
Misuki_ Você vai para o laboratório hoje?
Orochimaru_ Sim, tenho que ver as mostras que Tsunade me deu!
Misuki_ Nara também vai?
Orochimaru_ Sim, ela vai! Karin estará lá de olho nela, nada vai acontecer *Fala para lhe deixar tranquilo
Mesmo que Nara fosse uma criança difícil de se lidar, Misuki amava muito sua irmã e não cria que nada de mal lhe acontecesse.
Misuki_ Posso lhe levar para a vila? Estará lá Boruto e Sarada! *Pergunta suave lhe olhando* _ Não quero ela perto do Hozuki *Faz biquinho
Orochimaru_ Tudo bem *Ri* _Mas Log vai com vocês, sabes como ela é perto das outras pessoas
Misuki sorri e concorda com a cabeça, quando volta abraçar sua mãe. Nara tinha adormecido antes do Misuki entrar no quarto, agora era haver do pequeno Alpha adormecer também. Orochimaru fica ali com os filhos, quando o sol nascia pela sua janela.
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Kashin já estava acordado mesmo antes do sol nascer, ele tem acordado todos os dias suado a tremer, mas nunca se lembrado do que sonho. Mas aquele dia era diferente, ele se lembrava de um nome, de uma vaga memória. Ele estava em pé, em outra casa, onde podia ouvir risadas que enchia seu coração de felicidade. Quando ele se aproxima mais da porta da sala para ver quem eram, ele pode ver um homem alto, magro, pálido e cabelos bem longos negros, com um par de olhos amarelos brilhantes. E ao seu lado um menino tão pálido quanto ele, cabelos de um azul quase prateado. Eles estavam sentados lado a lado, sorrindo, quando olhavam para o céu na frente deles. Quando ambos se viram para si, seu coração aperta em uma dor horrível e ele é transportado para outro lado. Ele está preso em algum lado, mas na sua frente está aquele homem moreno de novo. Ele parecia diferente, mas iguala ao mesmo tempo. Quando ele acorda então, ele sabe, de certa forma ele sabe que aquele pessoa o chama.
