18 Visões abertas do Inferno

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O Senhor disse: "Esta visão é para o futuro, e acontecerá. Mas Eu retornarei para redimir a Minha noiva, a Minha igreja, e isso eles não verão. Acorde, Ó povo Meu! Soem o alarme nos quatro cantos da terra, porque Eu voltarei exatamente como a Minha palavra diz.

Observei a serpente de fogo que estava no braço direito do inferno.

Jesus disse: "Venha e veja o que o Espírito diz ao mundo."

Vi os chifres da serpente de fogo entrando no corpo das pessoas na terra Muitos ficaram completamente possuídos pela serpente. Vi uma besta colossal aparecer num lugar enorme e transformar-se num homem. Os habitantes da terra fugiam dele, alguns para o deserto, outros para as cavernas e outros para as estações de metrô e para os abrigos anti-áereo. Eles buscavam qualquer abrigo para se esconderem dos olhos da besta. Ninguém louvava a Deus ou falava sobre Jesus.

Uma voz me perguntou? "Onde está o Meu povo?"

Olhei mais de perto e vi que as pessoas andavam como mortos vivos. Havia uma grande tristeza no ar, ninguém se virava, nem para a esquerda e nem para a direita. Eu podia sentir que elas estavam dominados por uma força invisível. De vez em quando uma voz falava a eles do ar, eles obedeciam a voz e não falavam entre si. Vi também que o número "666" estava escrito nas suas testas e nas suas mãos. Vi soldados a cavalo, conduzindo as pessoas como se fosse um rebanho.

A bandeira americana, rasgada e esfarrapada, abandonada no chão. Não havia alegria, risos ou felicidade. Vi a morte e o mal por toda parte.

As pessoas entravam em uma grande loja de departamentos. Elas marchavam como soldados desencorajados e vestidos com roupas iguais, como de presidiários. Uma grade cercava a loja e havia guardas em todos os cantos. Para onde eu olhasse, via soldados com uniformes de batalha.

Essas pessoas, verdadeiros zumbis, entravam na loja, onde só podiam comprar o estritamente necessário. Quando eles acabavam as suas

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compras, eram colocados em um caminhão verde grande do exército. O caminhão, bem guardado, era então levado para uma outro lugar.Esse outro lugar era uma clínica onde as pessoas eram examinadas, para saber se tinham alguma doença contagiosa ou invalidez. Um pequeno número deles era arrastado para os lados como refugo.

Os que não passavam nos exames eram levados para uma outra sala, com um arranjo impressionante de interruptores, botões e medidores alinhados por toda a parede. Uma porta se abriu e vários técnicos entraram. Um deles começou a chamar pelo nome as pessoas que estavam lá. Sem reagir, elas se levantavam a medida que seus nomes eram chamados, e marchavam para dentro de uma sala grande. Quando todos estavam dentro, um outro técnico fechou a porta e apertou um dos botões do painel na parede.

Alguns minutos depois, ele abriu a porta, pegou uma vassoura e uma pá, e varreu o que sobrou das pessoas no chão: Nada mais do que um punhado de pó ficou onde antes havia uma sala cheia de gente.

Vi aqueles que passaram no exame médico, sendo colocados de volta no mesmo caminhão e levados para um trem. Ninguém falava ou nem mesmo olhava para o outro. Num outro prédio, todos recebiam suas tarefas e começavam a trabalhar, sem discutir. Observei como eles davam duro no trabalho, e no final do dia eram levados para um prédio, com uma cerca alta. ao seu redor. Cada um deles tirava a roupa e ia dormir. No outro dia teria de trabalhar duro, de novo.

Ouvi uma voz potente ecoar na noite.

Vi uma besta enorme sentada num trono grande! Todas as pessoas obedeciam a besta. Vi chifres espirituais que saíam de sua cabeça e entravam e saíam em todos os lugares da terra. A besta tomou para si muitas posições de autoridade e muitos ministérios, tornando-se grande em poder.

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