𝐇𝐀𝐈𝐊𝐘𝐔𝐔, imagines

Kageyama Tobio

(📂) DOWNGRADE!

ABOUT, onde você percebe que suas chances com Kageyama são reduzidas a zeros.

No mesmo momento em que você enterrou a bola de basquete no cesto, um corpo forte chocou contra si e você sentiu o impacto do chão no lado direito do seu corpo.

— Tobio! Você não joga para fazer placagem e isso nem é um bloqueio! — a professora repreendeu-o rapidamente, ela suspirou pesado — Você está bem?

— Acho que sim. — você respondeu meio atordoada, a professora te ajudou a levantar e você agradeceu.

Kageyama ainda estava quieto, a professora chamou a atenção dele novamente e ele se virou, segurando a mão com uma careta dolorosa.

— Sinto muito... — você murmurou gentilmente, mas Kageyama te interrompeu no mesmo momento.

— Que saco, garota. Aprenda a ter cuidado. — Kageyama resmungou mal-humorado e você o olhou com incredulidade.

— Ah, você que me empurra e eu que tenho que ter cuidado? — você resmungou incrédula, mas a professora te interrompeu para ir ajudar Kageyama.

A aula foi suspensa e você foi levada para a enfermeira junto com Kageyama, que permaneceu quieto até a dor se tornar insuportável.

[...]

No dia seguinte, na hora do lanche, você conversava com sua amiga sobre tudo o que aconteceu no dia anterior.

— Quando eu falto, você quebra o dedo de um garoto?! — Magali exclamou incrédula, você revirou os olhos e ela continuou — Ainda pior, o garoto que você está interessada!

— Fale baixo, Magali! — você repreendeu-a rapidamente e Magali suspirou pesado.

— Foi mal, amiga. — Magali murmurou e você soltou um riso anasalado, ela deu um gole no milkshake — Já falou com ele?

— Eu tentei falar com ele hoje de manhã, mas ele parecia um cachorro raivoso. — você respondeu tristonha e Magali arqueou uma sobrancelha.

— Mas você não teve culpa, porque ele estaria com raiva? — Magali perguntou confusa e você encolheu os ombros.

— Não sei. — você respondeu e cruzou os braços ao mesmo tempo que Magali — Minha mãe pediu que eu entregasse uns biscoitos de leite para ele como um pedido de desculpas.

— Boa sorte, amiga, vai precisar. — Magali disse e você riu anasalado, concordando com a cabeça.

Já era final de tarde, suas aulas já acabaram e você finalmente poderia entregar aqueles biscoitos para Kageyama. Todavia, você não fazia ideia de onde Kageyama estava.

Você procurou por toda a escola e quando estava prestes a desistir de encontrá-lo, ouviu uma reclamação vindo de uma quadra. Por sorte, você reconhecia aquela voz raivosa em qualquer lugar.

— Vou quebrar sua cabeça!

Kageyama exclamou irritado enquanto tentava correr atrás de Hinata, mas com um dos braços enfaixados ao peito era impossível. O ruivo gargalhou escandalosamente pela dificuldade dele.

— Nem com um osso quebrado vocês dão uma pausa. — Daichi disse com uma careta, eles se viraram para trás e viram os outros entrarem na quadra.

— Oque aconteceu com você? — Sugawara perguntou curioso e Kageyama suspirou.

— Uma louca enterrou a bola de basquete no meu dedo ontem. — Kageyama respondeu simplista.

— Quem é essa pessoa? Eu preciso agradecer a ela. — Tsukishima zombou com um sorriso e soltou uma risada, Kageyama fez uma careta enojada.

— Uma garota bonita!

Nishinoya exclamou, chamando a atenção de todos, Kageyama arqueou uma sobrancelha e se virou vendo sua silhueta na porta, você se aproximou um pouco nervosa.

— Hum... eu vim entregar isso para você, é um pedido de desculpas pelo dedo. — você murmurou tímida e mostrou a caixa de plástico.

— Então foi você que quebrou o dedo dele? Ele não vai aos nacionais por isso, preciso agradecer você. — um garoto loiro se aproximou com uma voz debochada.

— Nacionais? — você perguntou surpresa e arregalou os olhos, Kageyama suspirou pesado — Sinto muito! Nossa, eu realmente sinto muito, não fazia ideia, por favor pegue isso...

— Você já fez demais, garota. — Kageyama te interrompeu, você o olhou e entortou os lábios, ele prosseguiu — Pode ficar com oque quer que seja que você trouxe.

— Kageyama! — Daichi repreendeu-o e Kageyama revirou os olhos. Ele prosseguiu com um sorriso gentil — Não ligue para oque ele diz. Oque trouxe, aí?

— São biscoitos de leite, mas eu só vim entregar, estou indo embora. — você respondeu rapidamente e entregou a caixa de qualquer jeito, saindo da quadra em seguida.

Aquilo era péssimo. Você se sentia péssima.

Para além de ter quebrado o dedo do garoto que gostava, ainda o impossibilitou de ir aos nacionais, por isso que ele estava com tanta raiva. Pelo menos, era o que você achava e oque fazia com que suas chances com Kageyama fossem reduzidas a zero.

(NA) Mais um pedido entregue! Não estou muito confiante com esse imagine porque não saiu como eu esperava, mas espero que goste.