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──Dutchman • Pt 2

Parte 2

Sinopse: Max pede para você se juntar a ele em Mônaco. O que vai sair disso?

Espero que você goste desta parte. Deixe-me saber na seção de comentários! E para me apoiar!

Mesmos créditos

Contagem de palavras: 466
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Talvez por loucura ou por amor, mas você pulou no primeiro trem para o principado de Mônaco.

Você chegou de manhã cedo na estação. O que você estava fazendo? Você começa a ter dúvidas sobre estar aqui.

Com a mala na mão, você desceu na rua de Mônaco. Você nem sabia exatamente onde ele morava.

Agora, tudo parece um grande erro e você começa a se preocupar com tudo.

Você está andando na rua, sem saber para onde ir, quando ouve uma voz chamando seu nome. Você se vira para ver.

"Daniel! Oh meu Deus, faz séculos. Como vai você?" Você pergunta enquanto caminha em direção a ele.

"Estou perfeitamente bem. Mas é melhor eu perguntar. Você está por aí há muito tempo." Ele te dá um abraço caloroso e você sorri com o toque dele.

Daniel sempre foi essa luz do sol. Onde quer que ele vá, é como se ele fosse o sol, e todos nós somos apenas planetas orbitando ao seu redor.

Quando você veio às corridas pela primeira vez, Daniel foi o primeiro a recebê-lo com um enorme sorriso e alguns biscoitos de chocolate.

Bem, eles não eram para você, mas ele ofereceu de qualquer maneira.

"Sim, eu estava muito ocupado com meu trabalho..."

"Ah, certo, o que você está fazendo exatamente?"

"Sou engenheiro da NASA."

"Isso é demais! Bem, tenho certeza de que Max vai adorar ver você."

"Sim... Você sabe onde ele mora?"

"Você não fala?" Uma expressão confusa em seu rosto.

"Sim, claro, mas eu queria fazer uma surpresa para ele, então não avisei que vinha e não tenho o endereço dele..." Você explica timidamente rapidamente.

Dá-lhe a morada e foge para junto dos amigos, que estão numa esplanada a poucos metros.

Você olha para o cordão do seu telefone e está a oito minutos da casa dele.

Estresse rápido e suas mãos ficam suadas. É só quando você está na porta dele que você percebe.

Você está prestes a ver seu melhor amigo, o homem que ama secretamente, pela primeira vez em cerca de um ano.

As palavras passam pelo seu cérebro e você simplesmente fica parado na frente da porta sem bater.

É uma má ideia?

Você sente que é uma má ideia. Ele não pediu para você vir... você assume.

Não sabendo realmente se ele apenas insinuou como amigos ou algo mais.

Dúvidas nublam seu cérebro e você decide finalmente sair com uma visão de frustração por sua própria covardia.

Você está prestes a pegar o elevador de volta quando uma porta se abre.