capítulo quinze ; 💐

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Hoje está calor, muito calor. Então eu decidi levar Lisa para o parquinho, já que ela insiste que queria rever Jennie e brincar com ela.
E, eu sendo a caregiver babona que eu sou, não recusaria um pedido da minha little one!

Então, cá estamos nós, nos arrumando para irmos encontrar Jennie e Jisoo. Lisa estava mais animada que o normal e eu acho que é pelo fato de estar sem ver a Jenn a um mês mais ou menos, não sei muito bem. Olho em direção a garota que estava pulando animadamente na cama enquanto gritava que iria ver a sua amiguinha, não pude deixar de sorrir com a visão.

– Bebê, já disse que você pode se machucar quando pula assim na cama.. — A tirei com cuidado de cima da cama, agora oferecendo um carinho em seus cabelinhos loiros.

– Ah, mas a Lali sabe se cuidar!

– Eu sei meu bem, só que eu me preocupo com você. — Ela assentiu com a cabeça, me abraçando. — Que tal você ir ver desenho enquanto eu arrumo a sua mochilinha?

Ela concordou e foi assistir Hello Kitty, um de seus desenhos favoritos. Deus, eu não sei o que eu fiz na minha vida passada, mas eu sei que deve ter sido algo muito bom para ter essa menina ao meu lado.

— Lali quebrou o tempo! —

Olhei para o balanço onde Lisa e Jennie estavam brincando juntas, pareciam muito felizes e arrisco dizer que até mais que o normal.

– Elas estão mais alegres, ou é impressão minha?

– É, ji, eu acho que não é só impressão... — Nós duas balançamos a cabeça e voltamos a conversar tranquilamente.

De vez em quando olhava em direção as meninas, cuidando sempre delas. Depois de um tempinho Jennie estava com fome então as duas decidem parar um pouco. Lisa alegou não estar com fome e falou que queria brincar mais e, novamente sendo a caregiver mais bobinha e apaixonada, eu fui brincar com ela.

– O que você quer fazer, bebê?

– Vamos colher flores! — Pulou alegremente. — Eu quero fazer um buquê para você.

– Ah, Lali! — Apertei suas bochechas carinhosamente, esta que sorriu com o ato. — Sabe que eu te amo, certo?

– Eu também te amo, mamãe!

E nós duas começamos a colher flores juntinhas, as vezes ela jogava areia em mim e se deitava no gramado rolando ali mesmo. E eu apenas observava tudo com o sorriso mais carinhoso e amável que eu conseguia lançar para a garota, a minha garota.

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