Hat-trick (cuti2son)

Extra

Essa fanfic foi postada no spirit também e lá pediram continuação, por isso fiz. Sei lá se alguém daqui vai ler kkkk mas deixo avisado que esse capítulo é só putaria

Son mal teve tempo de abrir a porta ao sentir braços fortes envolverem sua cintura e o empurrarem para o interior do quarto, reconheceu a falta de delicadeza no toque e soube que atrás deles Richarlison era quem trancava a porta. Sem desfazer o abraço, Romero virou o corpo do sul coreano e quando estavam novamente frente a frente juntou os lábios num beijo afoito. 

Son suspirou quando foi envolvido também por trás e foi pressionado entre os dois corpos grandes, beijos molhados sendo deixados em seu pescoço sensível.

— Eu nunca fiz isso — confessou um tanto eufórico quando Romero cessou o beijo, era um fetiche antigo seu, mas nunca havia surgido a oportunidade. — Com dois caras ao mesmo tempo.

— Nem eu — Richarlison respondeu distraído, sem dar muita importância à conversa, estava mais preocupado em beijar e morder a pele clarinha.

— Tem primeira vez para tudo — o argentino afirmou despreocupado e chamou a atenção de ambos por isso.

— Você já…?

Romero sorriu ladino.

— Fica quietinho, Son — ordenou e levou as mãos até a camisa preta de seda que ele usava, abrindo os botões com impaciência.

Son obedeceu por um tempo e só abriu a boca para suspirar por causa dos beijos no pescoço e ombros que agora recebia dos dois. A camisa já havia deslizado até o chão, mas ainda assim sentia cada vez mais calor.

— Cama… — murmurou e empurrou Cuti levemente, queria continuar, porém em um lugar mais confortável, afinal foi para isso que procuraram um quarto.

Se desvencilhou dos abraços e caminhou até a cama espaçosa, tirou os sapatos e se deitou nela em seguida. Richarlison também aproveitou para se livrar dos tênis esportivos e do conjunto de moletom que usava, ficando só de roupa íntima. Já Cuti não perdeu tempo, foi até a cama e parou ao lado dela para só então abrir o botão e o zíper da calça e a abaixou junto com a cueca boxer que vestia.

— Você sabe o que fazer — falou e Son concordou com um aceno de cabeça antes de se apoiar na cama com uma das mãos e se segurar numa das coxas grossas de Cuti com a outra, sabia sim e modéstia à parte era muito bom nisso. Se empenhava para ser o melhor em tudo o que fazia e sexo não era exceção.

Richarlison demorou um pouco para se juntar a eles, observando atentamente o que acontecia bem na sua frente. Assim como antes, quando os viu trocando aquele beijo indecente, desejou sentir ciúmes ou qualquer incômodo que seja, mas só conseguia ficar fascinado. Os lábios inchados e vermelhinhos por causa dos beijos trocados deixavam alguns selares na glande e aos poucos desciam por toda a extensão, logo a língua se juntou àquela provocação e pareceu instintiva a maneira como o abocanhou com vontade. Cuti era grande, o brasileiro não pôde deixar de observar, mas Son já havia praticado o suficiente para saber como fazer isso sem se engasgar. Guardaria a cena na memória por um bom tempo, mas já havia olhado o suficiente, estava na hora de agir também.

Son suspirou quando Richarlison se encaixou novamente atrás de seu corpo, mas dessa vez ambos se arrepiaram com a sensação das peles quentes livres de roupas se encostando. Não prestou atenção quando o brasileiro começou a abrir sua calça, estava totalmente dedicado em arrancar mais grunhidos e gemidos baixos de Romero enquanto chupava e rodeava o pau dele com a língua. Só percebeu quando o próprio membro foi liberto da cueca já apertada por causa da incômoda ereção e precisou interromper o que fazia para gemer alto quando uma masturbação lenta foi iniciada. A atenção ao seu pescoço voltou a ser dada, porém os beijos se tornaram chupões e mordidas mais fortes e até abriu a boca para reclamar e pedir que ele não deixasse marcas em lugares visíveis, no entanto antes que pudesse falar algo teve os cabelos puxados com força.