Eu, que não sou nada, me fiz inteira em tudo o que amei. Inclusive, em você, que é tão completo por si só. 

Por que em ti me fiz inteira. Vislumbre de um todo, o mistério de uma madrugada de domingo.

 O completo sempre me chamou atenção, entretanto, me fiz de palavras vazias, palavras quais nunca saíram de minha boca, cujo sempre subiam e ficavam presas na ponta da língua, fazendo acrobacias e voltando de onde nunca deveriam ter saído. 

Eu, que sou eu, amei você. Sem barreiras, sem arrependimentos, somente a certeza de que os versos de amor nunca soaram tão doces desde o dia em que te descobri.

Simplesmente jáOnde histórias criam vida. Descubra agora