Capítulo único

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**•̩̩͙✩•̩̩͙*˚Início˚*•̩̩͙✩•̩̩͙*˚*

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No Japão, Tokyo às 03:33 da madrugada.

Em um prédio enorme e luxuoso, no último andar, havia um quarto que exalava extravagância.

Por dentro estáva escuro, e havia duas pessoas na grande cama de casal.

Acontece que era Haruchyo que dormia e um Manjiro encolhido.

****

Haruchyo abriu lentamente seus olhos, um pouco sonolento, ele acordou com alguns barulhos.

Ele esticou seus braços pra abraçar seu esposo, porém não obtendo nada além do travesseiro.

- Uh? -- Ele se levantou e ficou sentado na cama, e viu o menor todo encolhido abraçando seus joelhos ele soluçava chorando, com medo.

Acontece que era seu esposo, com o rosto cheio de medo e pavor.

Foi aí que o mais novo, percebeu que estava chovendo forte demais, de segundo em segundo trovões apareciam, além dos relâmpagos clareando o quarto.

Os trovões eram altos demais, e pareciam que vibravam o prédio todo.

- Bebê? -- se aproximou do menor.

- H-Haru... T-Trovões... Medo.. --O Albino não falou mais invés disso agarrou seus joelhos com mais força.

Embora, ele tivesse falado apenas os pontos chaves, o mesmo entendeu claramente, aliás ele seguia o outro desde sempre, sabia muito bem os seus medos.

Um relâmpago iluminou novamente o quarto.

Permitindo que o maior visse melhor o menor, ele tremia,  suor frio descia de sua testa, acontecia um aumento da frequência cardíaca, e sua respiração estáva surpercial.

- Mikey, acalme-se... Eu estou aqui, esses trovões não vão te atingir e nem nada do tipo. -- abraçou o menor, e ficou o consolando ele não queria que o outro tivesse um desmaio.

O Albino abraçou o corpo do maior com força, com haruchyo ele se sentia seguro.

- E-Está frio... Haru.. -- Era verdade, o Albino estáva congelando.

- Ah... -- Baixou seus olhos no corpo do menor,  o Albino vestia apenas uma camisa grande branca do haruchyo, seu corpo branquinho estava todo manchado pelas inúmeras marcas que o mais novo havia deixado ali.

O mesmo pegou o edredom, e cobriu o corpo do mais velho.

Os dois se deitaram novamente na cama, o Albino abraçou forte o mais novo, se aconchegando em seu corpo.

A cerejinha, passou seus braços pelo corpo do menor, o trazendo mais pra perto.

- Dorme, Bebê. -- beijou o topo da cabeça do outro.

- Eu não consigo, Haru.. -- disse o olhando.

- Uh... Parece que terei que usar aquele método. -- sorriu Alegre.

- Vou cantar uma música pra você dormi! -- covinhas apareceram na bochecha do maior.

- .... Haru.. Bateu um sono.. -- embora amasse bastante o haruchyo, ele queria poupar seus ouvidos.

- Nada disso.

O Mikey é invencível, ele é o meu amigo, uso o seu corpo como abrigo.
Gosto do seu perigo, Se for por ele viro mendigo.
O mikey É invencível, ele é o meu amigo quando tá com raiva Fica irreconhecível.
Mikey vamos andar de bike? Quero dar um like.
-- cantou feliz da vida, e então a cantoria se repetiu.

Porém Manjirou ficou envergonhado pra cacete, Sanzu não sabia que sua tão amada música na verdade não era nem um pouco boa, na verdade era horrível.

Porém ele não diria isso pra ele.

Embora seu marido, não soubesse cantar quanto mais consolar alguém, seu medo foi embora.

Sanzu afinal, era seu Porto seguro.

- Estou com sono.. Vamos dormi. -- se aconchegou mais no maior e fechou os olhos sonolento.

- Tudo bem. -- riu do Albino, sua música afinal sempre funcionava.

The end.

Medo de trovõesOnde histórias criam vida. Descubra agora