Number Two, Gavira's House.

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SEXTA-FEIRA, 22:56

Ok, talvez estejamos um pouco atrasadas, mas acontece

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Ok, talvez estejamos um pouco atrasadas, mas acontece. Gavira me mandou a localização de sua casa, que é um pouco afastada da cidade. Bom, do lado da casa de Gavira, tem uma casa com a mesma fachada, só que não é branca igual a de Pablo, mas é cinza com alguns detalhes em madeira e com palmeiras ao lado da entrada.

-Caramba, a fama faz bem mesmo hein! Olha que casarão!- A rebecca disse olhando para a casa.

-Só verdades, eu gostei muito dessa casa. -Eu falei.

-De quem é aquela casa do lado? - Agora foi a vez de Anna fazer perguntas.

-Ah deve ser de algum amigo, né? Ou até mesmo da Aurora. -Respondi.

-Mas o Pablo não disse que eles moram juntos? -Eu e Anna concordamos dizendo "verdade."- Então acho que deve ser de algum colega de time. Oh! Lembrei! Vocês assistem os jogos do Barcelona? - Rebecca pergunta.

-Não, só alguns na verdade. -Respondo.

-Eu não assisto é nada. - Anna retrucou.

-Ah, então Soso, você já viu que o Gavi e aquele tal de Pedri são tipo uma duplinha? Eu já vi até vídeos dele juntos em um carro, como se Pedri estivesse indo deixar ele em algum lugar. -Rebecca.

- Verdade, né? Eu também já vi esses vídeos, mas será que eles são tão amigos ao ponto de morar em casa iguais e ainda por cima serem vizinhos?. - Eu digo, em um leve tom de indignação e questionamento.

-Tá bom fofoqueiras, chega de falar da vida dos outros e vamos descer, ficamos cinco minutos com o carro parado só pra falar da vida dos outros. - Anna revira os olhos, nem parece que ela é a mais fofoqueira entre nós. Hipócrita!.

Bufamos e rimos, abrimos as portas do carro e descemos, rodeamos o carro e atravessamos a rua indo ao encontro da grande porta de madeira, e tocamos a campainha. Já escutavamos as músicas vindo de dentro, a música que tocava era Punto G, Quevedo, que tocava em um som não tão baixo e nem alto, Som ambiente.

Quando tocamos, já ouvimos passos e barulho de chaves batendo uma contra a outra, provavelmente para destrancar a porta de entrada. Escutamos as chaves entrando na fechadura de metal e abrindo-a, revelando a imagem de Pablo, com um sorriso de canto.

Eu também abro um sorriso, antes que eu possa abrir meu braços, Pablo rodeia seus braços em volta de minha cintura e afunda o rosto na curvatura do meu pescoço. Eu solto meus braços do aperto para rodea-los por seu pescoço que está coberto pela gola alta de seu suéter creme.

-Pablito..eu estava morrendo de saudades!

-Eu que estava! Não via a hora de ver vocês. -Ele aperta mais um abraço.

Ficamos assim por mais um minuto e ele desvencilha o abraço para me olhar nos olhos. Ele realmente havia crescido, ele estava muito bonito! Nossa genética é abençoada.

SPAIN, Pedri GonzálezOnde histórias criam vida. Descubra agora