SPAIN, Pedri González

Especial.

Cap não oficial!

Bom, eu convidei todos para a minha mini festa no meu mais novo iate. É uma conquista grandiosa para mim então eu não podia deixar de compartilhar com meus amigos.

Todos já estavam lá, estavamos escutando na caixa de som "Vestido da Fendi."

Pedri me encarava a todo tempo, como se estudasse o meu corpo semi-nu. Eu o encarava de volta, ele estava sem sua camisa e com o abdômen infestado de gotas de água por causa do pulo que ele deu no mar. Ele bebia um copo de Buchanas com água de coco, seu copo estava cheio de gelo. O garoto simplesmente não parava de me olhar e não desviava o olhar. Eu sempre tentava disfarçar, pois com aquelas encaradas minhas bochechas tomaram uma cor rosada.

Estávamos escutando aquela música atiçante, junto com aqueles leds roxos, rosas e amarelos. Meu coquetel estava no final, então eu precisava ir até a cozinha encher mais a minha taça.

Saí da vista do garoto e subi as escadas de metal do iate, e fui em direção da pequena cozinha, que estava infestada de garrafas de bebidas alcoólicas, de um lado estavam alguns cigarros eletrônicos conectados em carregadores, e em outro taças e bebidas.

Rodeei o balcão, enchendo meu copo de Beefeater.  Estava de costas para a porta, até que eu ouço a porta ser fechada calmamente, e mãos rodeiam minha cintura com força.

Uma respiração calma e inquieta se faz presente em meu pescoço desnudo, já que meu cabelo estava jogado para o lado esquerdo, e a respiração na direita. Eu reconheço o aroma que a pessoa exala, e já o reconheço.

Pedri.

Eu largo a taça e a bebida na pia e me viro para o mesmo, que me olhava com luxúria, desejo.

-O que está fazendo aqui? -Eu pergunto em quase um sussurro.

O moreno sorri de canto, de um jeito tão malicioso que me faz ter um aperto no meio de minhas pernas.

O garoto suspira.

-Eu preciso de você... Está tudo indo no seu tempo nesses dias, mas agora vai ser no meu tempo. - Ele diz em um sussurro, próximo ao meu ouvido.

Suas mãos descem do meu quadril para a minha bunda, onde ele deixa um aperto, me fazendo arfar. Assim que o garoto percebe o efeito que faz sobre mim, ele arfa em meu ouvido, me fazendo querer soltar um gemido apenas por sentir seu hálito quente em meu pescoço.

Uma das suas mãos viajam rapidamente para minha nuca, e seus dedos embrenham em meus cabelos. O garoto chega mais perto de mim, eliminando a distância entre nós. Nossos lábios se esmagam um contra o outro, iniciando um beijo que transmite prazer.

Eu passo minha mãos pela nuca do garoto, e lá eu inicio uma trilha de arranhões pelo seu peitoral e em seu abdômen.

Ele arfa com o ato contra a minha boca. Ele então se separa do beijo junto comigo para recuperar o fôlego. O moreno não se afasta, ele começa uma trilha de beijos pelo meu queixo, maxilar e pescoço. Beijos molhados em meu busto que sobe e desce, pois meus pulmões tentam se controlar diante a tentação.

Ele me pega no colo e me coloca sentada no espaço vazio do balcão. Passando suas mãos pela parte interna das minhas coxas.

O garoto volta a me beijar, mas me beija como se quisesse me torturar. Ele coloca uma das suas mãos perto da minha virilha, fazendo com que eu solte um gemido de aprovação. O garoto parece ficar mais excitado com o meu gemido, e então ele separa dois dedos, e passa por cima da minha intimidade coberta pelo tecido branco.

-O que quer que eu faça, cariño? - ele pergunta rouco, me provocando, me fazendo ter raiva.

-Pedri...- Eu digo em um fio de voz, eu estou descontrolada.