ANO 2000 (PARTE 4)

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16/03/2000

Passando-se mais de 4 (quatro) meses lendo o fichário, há dois dias atrás trouxe a primeira recruta, uma jovem professora de 17 (dezessete) anos, com seu estilo peculiar, os olhos lilás e de capacidade intelectual fora do comum e dá para se dizer que também não é deste mundo. *risos*

E logo após recrutá-la, passou esses dois dias pensando na forma de conseguir chamar a atenção de um músico muito talentoso, de corpo esculpido e habilidoso demais com artes marciais. Pensando assim, que no dia 17 (dezessete) desse mês, era o aniversário do Sam, o músico. Armou uma festa o convidando para fazer seu show, como se fosse uma festa normal de um rico que gosta de esbanjar. Fez a surpresa para Sam assim que a noite virou a madrugada do dia 17 (dezessete) e então o fez curtir muito aquilo para que logo depois a situação ficasse mais confortável de se conversar.

Sam acordou naquela ressaca maravilhosa com o Clark já de pé e tomando café.

Clark: Bom dia, flor do dia!

Sam: Que horas são, hein? - Disse ele enquanto esfregava os olhos e bocejava.

Clark: Hora do café e de uma boa conversa entre amigos.

Sam: Espera só eu ir no banheiro e eu já volto.

Clark: Fique à vontade, grandão.

Quando Sam vai entrando no banheiro, vê rapidamente um vulto com um espectro de lírio.

Se assusta, fecha a porta e respira fundo antes de abri-la de novo.

Então ele entra novamente e não tem nada, foi só uma visão e imaginou que fosse a tontura da ressaca ainda.

Logo depois, ele se junta à mesa e junto com o Clark, está sentada uma menina, que Sam, assim que a olhou, teve uma sensação de déjà-vu, e pergunta em seguida:

Sam: Desculpa, você estava aqui ontem?

A menina: Não, cheguei há pouco tempo, o Clark me chamou para uma reunião com vocês.

Sam: Clark?

Clark: Ah, desculpa não ter dito antes sobre isso, escolhi esperar o melhor momento e aqui está ele.

Eleanor, este é Sam, o grandão. Grandão, esta é Eleanor.

Eleanor: Prazer, Sam.

Sam: Hã... O prazer é meu, é... Eleanor. - Diz ele ainda confuso.

Sam se senta junto à eles na mesa e enquanto tomam café, começam as explicações.

Clark: Bom, sem muita enrolação, a Eleanor já sabe um pouco do que se trata isso aqui e você, grandão, está boiando nesse momento.

Estou recrutando vocês dois para fazerem parte de uma equipe comigo, resumidamente, para combater certos males desse mundo que, coincidentemente, afetará muito à nós aqui em New York.

Sam: Está dizendo uma equipe de mercenários ou algo assim?

Clark: Está mais para uma equipe de combate ao crime de outro mundo.

Sam: Como assim?

Clark: Digamos que, no mundo que vivemos, seria só um dentre milhares de universos dentro de um mesmo mundo, só que brechas encontradas ou feitas por alguém, nessa barreira que nos impede de convivermos com esses outros seres, fazem com que eles nos visitem. E nunca pra ser de uma forma amigável ou para dar um "Olá, vizinhos".

EFEITO TRIPLOOnde histórias criam vida. Descubra agora