Elisa Pereira
Estou me despedindo de todos os meu amigos do Rio De Janeiro, vou sentir falta desse orfanato mesmo sendo meio ruim. Tenho 14 anos e o orfanato só aceita até 13, a diretora tentou deixar eu ficar mais não teve jeito. Estou indo para um em São Paulo, e espero que tenha praia com ondas boas, preciso surfar, pelo menos nos fins de semana.
Eu cheguei no orfanato com 9 anos após a morte do meu pai...
- QT - (quebra de tempo)
O "motorista" me deixou em frente ao orfanato de São Paulo, e sim, tem praia mas é meio longe do local. Eu pego minhas malas e um Homem pega e vai levando ao portão— Me chamo Chico, sou o cozinheiro da casa! Seja bem vinda, as crianças estão lá dentro! — O homem parece ser um amor de pessoa
— obrigada, Chico! Só preciso pegar minha prancha no carro rapidinho — eu falo e ele para, vou rápido no carro pegar minha prancha, o modelo dela é a longboard! A gente entra mas não vejo as crianças
— Um estante, vou chamar a Carol e as crianças... — eu afirmo com a cabeça e ele deixa minhas malas na sala e eu sento no sofá segurando minha prancha, espero que a diretora deixe eu surfar na praia... Espero um tempo e ouço vozes vindo, deve ser as crianças, também tem uma adulta no meio deles, acho que essa deve ser a Carol!
— Carol, quem é ela? — uma das crianças fala — Oq é esse negócio grande aí? — eu tento responder mas todo mundo começa a falar ao mesmo tempo e me deixa confusa
- Gente! Deixa eu apresentar ela primeiro, depois vocês perguntam! Bom, essa é a Elisa, ela veio do Rio de Janeiro, e pelo que me parece... Voce surfa né? — A moça fala, ela é a diretora do orfanato
—bom... como a Carol já disse, eu me chamo Elisa e sim, eu surfo! — eu falo sorrindo, todos se apresentam e vamos comer
FIM DO CAP
- espero que tenham gostado, foi curtinho mesmo! Fiz ela surfista pra ficar bem diferente
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My surfer girl - binho chiquititas
FanfictionUma menina chamada Elisa Pereira foi deixada de um orfanato no Rio de Janeiro após a morte de seu pai, Edgar Pereira. A garota vivia surfando nas praias do Rio com seu pai até a morte dele. O orfanato não era muito bom, e como só aceitavam crianças...