I've Never Loved One Like You - Tradução

Capítulo 2 : Rapaz, eu nunca amei alguém como você

A viagem de carro foi silenciosa com uma música lenta tocando no aparelho de som - Chay estava olhando pela janela, observando as gotas de chuva escorrendo pelo vidro.

Kim estava dirigindo, ocasionalmente olhando para Chay. Ele não podia evitar, não conseguia desviar o olhar do outro; na penumbra vinda dos postes de iluminação do lado de fora enquanto eles dirigiam pelas ruas vazias, sob o céu noturno tempestuoso, Porchay parecia uma porra de uma pintura - uma que Kim poderia olhar para sempre.

Através de seus olhares, ele notou que Porchay se mexia de vez em quando; Kim não pensou muito nisso, considerando que o mais novo sempre ficaria inquieto perto dele.

A chuva começou a ficar mais forte conforme eles se aproximavam da casa de Chay, caindo mais forte contra o carro, junto com o som de um trovão no céu.

Quando ele estacionou na entrada do prédio de apartamentos, Kim olhou para Chay, sentindo-se melancólico ao pensar que eles teriam que se separar durante a noite. Ele queria passar mais tempo com o estudante de arte - seu aluno de arte favorito ; sentindo que o dia que passaram juntos não foi suficiente.

Porchay virou-se para ele, momentaneamente surpreso ao encontrar Kim olhando para ele com extrema intensidade.

Ele mordeu o lábio, esquecendo o que queria perguntar graças ao olhar distraído de Kim.

"Algo errado, bebê?" Kim perguntou, sorrindo como sempre.

Chay sentiu seu coração palpitar com a visão, momentaneamente distraído novamente . Até, é claro, ele se lembrar do que o incomodava, enchendo-o de nervosismo. "Você pode... hum..." Era difícil para ele falar, sem saber como Kim reagiria ao seu pedido, ou até mesmo o motivo por trás disso.

Kim esperou pacientemente, como estava se acostumando a fazer perto de Chay.

Por fim, Chay disse: "Você pode ficar aqui... se quiser."

Kim piscou, surpresa com a oferta que Chay acabara de fazer. Por um breve segundo, ele pensou que apenas imaginou, imaginando se estava ficando louco.

Porchay interpretou seu silêncio de maneira diferente e começou a procurar algo para persuadir o outro: "É que está chovendo muito e está escuro lá fora e nem sei se você mora perto, o que significa que é perigoso para você dirigir por aí... "

A boca de Kim estava entreaberta, observando a mais nova com surpresa.

Chay mexeu na bainha das mangas da jaqueta - Kim ainda não tinha pegado a jaqueta de volta. Ele evitou o olhar do outro macho. "... e eu, talvez , estaria preocupado com você." Ele acrescentou, resmungando.

Kim exalou trêmula com a admissão, olhando ansiosamente para o mais novo. Chay não sabia da turbulência interna de desejo e necessidade que Kim estava sentindo - que ele sempre sentia perto do estudante de arte. "Apenas talvez?" Ele escolheu perguntar, afastando os outros pensamentos. Ele acrescentou um sorriso provocador.

Chay olhou para ele, ao mesmo tempo que Kim se aproximou, o braço apoiado no console central. Antes que o mais novo pudesse responder, Ele continuou: "Se você me olhar nos olhos e admitir que está preocupado comigo, eu irei com você."

Chay franziu a testa com isso, olhando para o jogador de basquete.

"Caso contrário, vou apenas dirigir para casa com este tempo, para não mencionar que tenho que pegar a rodovia neste momento também." Kim disse com um encolher de ombros indiferente.

Chay começou a se mexer de novo, mordendo o lábio inferior.

Kim esperou pacientemente, praticamente conseguindo ver Chay vasculhar seus pensamentos.