CAP. 2 - Vinda Negrume

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Existe um reino na Terra que vive ao norte do continente de Sonyfes, sendo um moderno Estado-Nação que se encontra ao lado do mar do norte junto de outros três reinos em conjunto. O nome desse Estado-Nação era: Stately German. Neste mesmo continente, no norte, poderíamos encontrar um enorme castelo aprimorado, já que aquele castelo não fazia mais parte da real tecnologia da época. As fortalezas mais fortes do mundo poderiam humilhar esse castelo caso não fosse aprimorado da forma que foi. Nesse caso, este castelo esta dentro das fortalezas mais fortes do mundo, dentro das 15 melhores em posição de 15º lugar. Sendo assim, podemos concluir que não é uma fortaleza feita para aguentar qualquer ameaça, mas sim uma das piores do mundo: o avatar de um primordial. O nome da fortaleza e base militar é Drake Castle.

Dentro da Drake Castle, um garoto saia das salas do interior da fortaleza até o seu portão principal, passando pelo mesmo após ser aberto e permitido sua saída. Caminhando, podia sentir o caminho do exterior feito de paralelepípedos e sujo por cascalho, junto de pequenas rochas. Com alguns suspiros, poderia se ouvir o estalo de lábios. Muito provável que estava insatisfeito com algo, não se sabe o que exatamente. Estaria a caminhar pelo lado de fora até se aproximar de um local daquela fortaleza onde era deixado as entregas de grande porte, como caixas e baús fechados ou selados.

- Um garoto com um traje especial totalmente preto saía das sombras das grades daquele enorme portão que se abria de forma vertical, indo para cima e puxado por correntes. Sua aparência era demonstrada pela luz do sol que o alcançava, iluminando seu rosto e corpo coberto pela luz. De acordo com o caminhar em direção ao estoque do inventario daquela fortaleza, era possível ver sua fisionomia e características. Com 1,85m, era um garoto que pelas suas roupas parecia magro e massa ideal para um jovem, parecendo ter 18 anos. Seu traje era totalmente preto, com o interior branco, mostrando que só tinha dois botões no peito para fechar e abrir as roupas do torso, tendo uma gola grande até a altura do meio do pescoço, onde dentro da gola a roupa era branca. Sua calça e sapatos eram da mesma cor, demonstrando terem bolsos fechados por botões com alguns itens dentro. Os sapatos estavam amarrados perfeitamente, com solas brancas e cadarços brancos, junto dos botões dourados. Suas unhas, curiosamente, estavam pintadas de branco com um anel grande que tinha uma superfície circular com algo dentro, podendo abrir e fechar. Seu rosto era no padrão jovial, fino e comprido, mas sem parecer ou ser cabeçudo devido a formação suave e macia do rosto. Sua boca era fina e pequena, apenas aparentemente larga, mas não comprida. Seu nariz é fino, reto e com a ponta levemente para cima, aparentemente pontudo. Aquele garoto parecia ter olhos amendoados e levemente compridos, finos e caídos, dando uma aparência de escondidos e pequenos de longe, junto com sobrancelhas arqueadas e compridas, mas bem feitas, sem serem bagunçadas. Suas orelhas eram normais, na média, mas parcialmente escondidas atrás do cabelo liso e grandes para os lados e para cima, pontudos e espetados, levemente bagunçados. Possuía uma pequena franja caída para frente da testa, que poderia cobrir parte dos olhos. Seu cabelo e pelos eram brancos ou grisalhos, junto de seus olhos que eram azul escuro, muito perto do preto ou azul-petróleo. -

No local designado, o garoto descrito estaria procurando uma entrega importante. Não se sabe exatamente o que é por enquanto, mas podemos concluir que não era algo de qualquer tamanho. Mesmo em meio as grandes caixas de entregas, é possível ver sua insatisfação em seu rosto. Era possível um suspiro, seguido por uma fala:

- Mas que droga... sempre é assim... aff!

Era possível perceber que sua voz era levemente grave, dando um ar de maduro. Um jovem já mais velho, mas sem uma voz extremamente "grossa", apenas adulta. Puxando do bolso de suas calças, abrindo um dos botões, retiraria um relógio de bolso que parecia exalar uma energia azul e negra. O garoto puxa o relógio até uma altura perto do rosto, o analisando de perto, vendo o horário de forma estranha. Os olhos daquele garoto refletiam sobre o metal do relógio de bolso exposto a luz do sol, onde qualquer um que estivesse perto poderia ver o olhar daquele garoto sobre o metal do relógio. Estranhamente, o relógio se abria, mostrando algo que estava dentro do mesmo.

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⏰ Última atualização: Mar 14, 2023 ⏰

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