Cio

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Taehyung a partir daquele momento dirigiu como um louco, sem olhar para trás sem temer a vida, a rodovia congestionada se tornou mais fluida em poucos segundos, era o tempo perfeito,era como se o universo estivesse ao seu favor.

Há poucas casas de sua residência, Yoongi se encontrava ruminante, nunca tinha estado tão próximo a morte, não sabia quantas vezes Taehyung quase bateu aquele carro, viu sua vida passar me diante aos seus olhos tantas vezes que estava até ficando confuso sobre onde estava.

O controle da garagem foi apertado com tanta veemência que jurou que escutou ele rachar.

Em poucos segundos Taehyung se tornou um vulto, quando deu por si o mesmo já o puxava para fora daquele carro.

Yoongi se sentia como se tivessem o tirado de debaixo da água, um ar era mais leve, sua mente voltou a razão pouco a pouco, mas quem disse que o alfa deixaria ele se formar totalmente consciente?

As mãos ardentes pressionavam o corpo um tanto mole com pressão, o apertando, deixando marcado por baixo da roupa, o desejo que ele sentia era incontrolável assim como sua força, ele o desejava tanto que poderia rasgá-lo em pedaços e rolar em cima do que sobrar.

A boca sedenta tocava a pele com imprudência, os dentes afiados arranhavam na pele fina, deixando rastros o de quer que ele ia.

Yoongi se agarrava aos braços tensos do namorado, seu âmago ansiava por tudo que aquele alfa poderia lhe dar, e nunca seria o suficiente, quando estava com ele, o ômega entendia sobre o tempo, e sabia o quão relativo ele era, para aqueles q eu poderia ver de fora poderia parecer brutal, cruel, era a típica cena de um predador abatendo sua presa.

Mas para si era só eles se amando com sinceridade.

Sem controle.

Sem vergonha.

Sem a pressão sobre como o amor tem que ser.

Mas com a certeza de que o amor deles era e sempre vai ser real.

E a realidade é puramente cruel.

Os barulhos eram tantos que os vizinhos já se preparavam para tapar os ouvidos e ter uma longa noite incomoda.

Taehyung batia por vezes o corpo do menor contra o carro, pressionando ele.

Os olhos se encontraram por uma fração de segundo, o vermelho, o preto e o marrom, eram um equilíbrio perfeito.

Yoongi puxou o mais novo pelo colarinho, colidindo suas bocas, um beijo necessitado de afeição, poderia dizer com certeza que a única parte romântica naquele momento era os seus beijos apaixonados e desesperados.

Sentir a língua quente se enrolar na sua, o pelo fulminante contra o seu, às mãos quentes em seu cabelo, sentir que o ômega sentia tanto quando ele aquele desejo esmagador de estar unidos acalmava sua mente.

Quando por fim os lábios se soltaram e os corpos pouco a pouco se afastaram e já não existia uma sombra camim sobre eles, Yoongi acariciou o rosto avermelhado do mais novo, deslizou as mãos sobre o peito, empurrando os tecidos para longe.

Tudo se tornou realmente devagar, Taehyung tocou a cintura alheia com delicadeza, raspando a unha de leve na pele, e colocando o sendo para dentro do decido, indo em direção ao botão, a calça antes presa ao corpo estava no chão.

Mesmo que se ajoelhando diante de seu ômega, ao mesmo não perdeu de vista aquele olhar doce que ele tinha.

As mãos antes lentas agarraram com força o tecido mole da unção coisa se o impedia de tocar seu objeto de desejo, em pouco segundos elas estava no chão, em pedaços, inútil.

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