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61 dias para as o baile                                           

                                                     

Meu coração está acelerado, paro alguns instantes e caminho a beira-mar. A praia está vazia. Volto a correr até a um café. Sinto tão bem a correr mas ao mesmo tempo tão vazia. Chego ao café, sento-me no fundo, como sempre.

"Bom dia Menina Adams", Edmund dono do café e meu amigo, posso dizer que é meu amigo pois quando tenho problemas venho para aqui e ele ouve-me por horas e para ser sincera ele não é um bom ouvinte ou conselheiro, mas consigo desabafar com ele.

"Bom dia Edmund, e por favor chama-me Casey, eu não sou um clientela que conhecesses a alguns meses", ele risse e eu juntamente, não porque o que eu disse mas pela sua gargalhada bastante escandalosa.

"Como a menina Casey quiser", bufo e ele risse pois sabe que me irritou.

Edmund Simpson não é um homem de trinta e muitos anos qualquer. É o Edmund Simpson, homem de trinta e muitos anos com mentalidade de dez anos. Pode dizer que ele é o único amigo que consegui fazer nesta cidade desde que mudei a há cinco anos.

"Casey! Casey!", ele passa mão a frente da minha cara.

"Desculpa estava a pensar", murmuro e olho-o, ele já estava a caminhar em direção ao balcão.

"Hm... Então o que a menina quer comer?"

"Pode ser um sumo natural de laranja e um pão-de-leite misto"

"Sem manteiga", eu e o Edmund falamos ao mesmo tempo e começamos a rir.

Oiço um barrulho vindo da porta e olho-a, abre-se e entra o Jack Gilinsky e o seu gangue de 7 segundos, como são irritantes.

Pego no meu telemóvel e desbloqueio, como sempre nenhuma notificação, bloqueio e sinto-me a ser observada. Olhei para a mesa da frente e era o Gilinsky que me observa, reviro os olhos e Ed traz-me o pequeno-almoço.

"Obrigada Ed", sorrio para ele, "Por favor mete picante na comida deles"

"Eu queria, mas não posso", ele pisca-me o olho e vai a atender eles.

 O que sinto pelo Jack? Odeio. Conheço-o desta da primária, e deste ai ele faz a minha vida no inferno. Meu pai é amigo dos pais dele, até dele, acha ele um bom exemplo. Como podem achar ele um exemplo? Jack ria-se de mim e chamava-me gorda, agora que emagreci critica-me por ser tão magra, não o compreendo e isso chateia-me!

Acabo de comer o que o meu querido menino Simpson deu-me, peguei no prato e no copo e pousei-os no balcão, tiro o dinheiro e meto em cima da caixa de pagamento.

"O dinheiro está na caixa", grito para o Ed ouvir e caminho para saída.

 'Anda rápido, não olhes para eles, principalmente para o Gilinsky', a minha cabeça repetia várias vezes, e eu segui.

"Casey, não se diz olá aos amigos", Nash diz e todos olham para mim.

"Hamilton, vai a merda"

"Autch", ele toca no peito no lugar do coração e saí do café.

Volto a correr até a casa do meu pai. É engraçado quando digo pai lembro da palavra mãe, se me perguntarei o que significa a palavra mãe para mim eu não vou conseguir dizer, quem cuidou de mim e educou foi a minha tia Beatrice. Ela não podia ter filhos então cuidou de mim como tal.

Minutos depois cheguei a casa, passo pelo escritório do meu pai para disser bom dia mas ele estava a conversar com uma mulher.

"Sai daqui Júlia!"

"Ela é minha filha! Tenho direito de vê-la!", assusto-me com o que a mulher disse e caiu emburrando a porta.

"Eu tenho mãe", caí uma lágrima.


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EsperoquegostemdaFIC.

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