𝐯𝐢𝐢𝐢. 𝐏𝐄𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐍 , 𝐨𝐧𝐜𝐞 𝐮𝐩𝐨𝐧 𝐚 𝐭𝐢𝐦𝐞

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˖⸙̭❛ 𝐍𝐎𝐌𝐄 𝐃𝐎 𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎: Covil da mãe

˖⸙̭❛ Peter Pan X Fem!Reader

˖⸙̭❛ 𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎: (S/N) e Pan nunca concordaram quando se trata de como tratar os Garotos Perdidos, e logo começa a criar uma barreira entre eles quando Pan rejeita os raciocínios de (S/N) para tratar os meninos com amor e compreensão, em vez do punho de ferro insensível em que Pan insiste.

❝ Escrito por @ghxst-heart no Tumblr ❞

‎(S/N) não teve muito tempo para si mesma na ilha

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‎(S/N) não teve muito tempo para si mesma na ilha. Os Garotos Perdidos a consideravam uma figura materna, sempre procurando ajuda ou conforto. (S/N) sempre se divertia com o pensamento do tipo de estratagema de "policial bom, policial mau" que ela e Pan faziam. Pan amava os meninos de todo o coração, mas era um grande defensor do amor duro. Os meninos tinham que se defender de qualquer ameaça, e mimá-los não os ajudaria nesse caso. (S/N), por outro lado, optou por mostrar aos meninos um lado mais gentil do conforto.

A diferença de tratamento dos Garotos Perdidos é o que causou a maioria de suas discussões. Pan não conseguia entender como (S/N) podia ser tão negligente com os meninos, e (S/N) não conseguia entender porque Pan não os deixava de vez em quando. Hoje não foi exceção.

A manhã tinha sido tão rotineira quanto qualquer outro dia. (S/N) acordou e preparou o café da manhã para ela, Pan e os Garotos Perdidos; ovos em uma cesta, o favorito de Pan. Pan enxotou os meninos para treinar e (S/N) fixou residência em uma árvore para supervisionar o treinamento e garantir que nenhum deles se machucasse muito. (S/N) sabia que Pan não se importaria com alguns cortes e arranhões, mas os mais novos Garotos Perdidos sim. Logo depois que Pan decidiu que o treinamento matinal havia sido suficiente, ele mandou os meninos pegarem o almoço. Foi quando um jovem Garoto Perdido se dirigiu a (S/N) com um corte na mão.

"Uh, (S/N), eu me machuquei em uma árvore," o menino disse, tentando ser forte e lutar contra as lágrimas brilhando em seus olhos. Pan não estava muito longe, e o menino sabia que seria punido se mostrasse quanta dor estava sentindo. Mas, ele tinha apenas dez anos, e um corte na mão era um grande problema. (S/N) sabia disso; ela se sentia da mesma forma quando tinha a idade dele.

‎(S/N) franziu a testa e gentilmente pegou a mão do menino enquanto puxava suprimentos de um canto da árvore em que estava sentada. cortou para limpá-lo antes de envolvê-lo em um pano limpo e se abaixar para beijar a mão do menino antes de mandá-lo embora com um aviso para ter mais cuidado. (S/N) levantou-se com um olhar pensativo, limpando as mãos nas calças quando Pan apareceu ao lado dela.

‎‏‏‎ ‎"Aquele vai ficar fraco se você continuar fazendo isso." Pan simplesmente disse, desdém pingando de sua voz. (S/N) não deu a ele um segundo olhar enquanto respondia sem perder o ritmo.

(S/N) revirou os olhos, "Pedir ajuda para consertar não é um sinal de fraqueza."

"É aí que você e eu diferimos (S/N)," Pan suspirou.

𝐒𝐀𝐋𝐕𝐀𝐓𝐎𝐑𝐄 , 𝐢𝐦𝐚𝐠𝐢𝐧𝐞𝐬Onde histórias criam vida. Descubra agora