Capítulo 7

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Finalmente chegaram à caverna do yokai.

Inuyasha estava o mais impaciente possível.

Dentro da caverna, com o cheiro de umidade, eles viram um ser no meio das conchas. Kagome agarrou as pernas de Sango em busca de proteção, enquanto Inuyasha olhou com uma impaciência. Já Miuga pulou numa pedra perto.

- Oi, yato! – A criatura volta para baixo, pressionando os olhos para ver velho o Miuga.

- Miuga, quanto tempo? Da última vez que te vi, estava mais novo. – O yokai saiu de seu esconderijo mostrando sua aparência de um ser adulto, não novo como o que eles enfrentaram antes e não velho como já tinham sabido por aí.

- Estamos aqui para consertar uma bagunça. – Aponto para a pequena Kagome, que ainda estava escondida atrás de Sango. – Um dos seus fez isso com ela...

O yokai olhou para a menina com interesse e, quando seus olhos mudaram de cor, o mesmo monstro pôde ver longe do corpo da criança, uma adolescente de roupas estranhas.

- Bom, é verdade que um dos meus roubou seu poder espiritual e a sua velhice, pelo visto... – Isso o fez recuar. – Bom, para trazê-la de volta, tem que dar um item de ligação emocional com a pessoa em si. Bem, irei roubar esse tipo de emoção do objeto e darei as forças para consertar a bagunça que o outro exemplar fez. – Concluiu muito delicado.

- Você vai roubar? Os sentimentos? – A Sango olhou horrorizada.

- Todos os objetos em questão têm sentimentos e carregam diferentes tipos de poderes, sabe? – O mesmo mostra um lugar cheio de objetos como espadas, arcos, escudos, roupas, bonecas, sapatos, tinha de tudo um pouco naquela caverna. – Eu me alimento do que está dentro do objeto e dou uma parte à pessoa. Acho que é uma troca justa, já que a pessoa não costuma esquecer nada, ela só não terá o objeto para aguardar. – Kagome passou de Sango, que começou a andar para frente, para ficar atrás de Inuyasha, que ainda parecia bem quieto. – Bom, o que vocês darão em troca dos meus serviços?

Inuyasha pensou e acabou sendo distraído para o colar de contas que escorregou em seu pescoço, o fazendo tirar da cabeça e, mesmo não querendo se desfazer, tudo que pôde fazer foi esticar a mão e entregar o colar ao yokai que parecia bem animado para o gosto de Inuyasha. – O que está acontecendo? – Volto para o Miuga, que deu de ombros.

- Esse colar é muito forte, não é só submissão que vejo. – O yokai, com seus olhos de outra cor, viu algo longe, como momentos românticos entre ele e a menina, momentos de amizade entre os dois, mas o que tinha mais eram beijos e mais beijos, o fazendo recuar do colar, voltando com uma cara de safadeza para o mestiço. – Não sabia que mestiços tinham o jeito para uma corte tão quente, sabia? – Inuyasha virou o rosto vermelho enquanto os demais ficaram o olhando com a mesma cara.

- Sabia que as idas ao banheiro eram uma coisa a mais. – Sango resmungo ao monge, parando quando Inuyasha volta rosnado.

- Dá para ir longo para trazê-la de volta e parar com esse negócio de falar de coisas que não são do seu respeito. – Inuyasha bufou o peito e cruzou os braços em indignação.

O yokai riu de sua falta de graça voltando ao objeto e a cor rosa de luz espiritual foi para o mesmo o trazendo uma forma humanoide masculina com cabelos azuis bem nítidos e um rosto muito diferente do normal era belo e apressado, mas longe de uma pessoa do Japão um ocidental, o poder que emitia do objeto em questão fez o mesmo ganhar roupas estilosas no mais lindo tecido, isso o fez pensar se o poder espiritual fez isso ou se a força demoníaca do mestiço era tão poderosa assim, quando chegou em sua última transformação, viu que na verdade era a força dos dois juntas o que longe dessas terras era uma coisa difícil de se ver além do mais demônios e sacerdotisas não são de costume próximos, mas esse casal a sua frente era exceção.

vamos ficar sempre juntos? Não é?Onde histórias criam vida. Descubra agora